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Nunca vou me esquecer de como conheci Kristen há alguns anos atrás

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Nunca vou me esquecer de como conheci Kristen há alguns anos atrás.

No trote para calouros, nós duas ficamos tão loucas, que pulamos nuas na piscina sem aquecimento, corremos pelo campus de sutiã e pegamos mais pessoas do que nossos dedos podem contar.

Kristen não se tornou minha amiga de imediato, mas posso dizer que no meu primeiro ano de faculdade ela foi minha parceira de curtição e honrou sua posição.

Agora abraçada com uma garrafa de tequila, a bebendo como se fosse água, minha amiga choraminga para o namorado também levemente bêbado.

—Me desculpa, bebê.—Ele pede com sua voz grave arrastada, então tenta puxar a namorada para um beijo.—Fui um idiota.

Ela nega virando o litro na boca.

—Está vindo me pedir desculpas sem um presentinho?—Ela ergue a sobrancelha e cruza os braços.—Não se fazem mais homens como antigamente, concorda Mel?

Eu concordo fazendo uma careta, e sinto um beliscão na minha cintura do cara que está abaixo de mim.

—O que foi?—Pergunto gargalhando.

Me ajeito em seu colo, e deito minhas costas em seu tronco, sentindo minha cabeça girar quando fecho meus olhos.

—Vou te levar lá para cima.—Sebastian diz e eu nego.—Não consegue beber mais nada.

—Consigo sim.—Falo arrastado.

—Então lá em cima você bebe.—Fala já se levantando e levando meu corpo junto ao seu, como se meu peso não fosse nada.

—Eu gosto de ter um namorado maromba.—Agarro em seu pescoço para sentir o perfume gostoso.—Você pode consertar alguma coisa para mim? Tipo... Minha prateleira tá estragada.

Ele franze o cenho e eu sinto vontade de beijar cada centímetro desse rosto perfeito.

—Do que está falando, amor?

Suspiro alto.

—Você é lindo, atleta e forte.—Enumero.—Se consertar minhas coisas será o pacote completo.

Ele dá uma risada gostosa.

—Pacote completo do quê?

—Do homem dos meus sonhos.—Sussurro como se fosse um segredo. Então me lembro que realmente era um segredo.—Droga! Se fizer isso vai acabar que conquistando por completo, então nunca deixarei você.

Sebastian se abaixa e eu sinto algo fofo nas minhas costas.

Como viemos parar aqui?

—Vou consertar tudo.—Fala.—Quer que eu construa uma casa? Eu faço.

Gargalho.

—Posso falar uma coisa?—Pergunto enquanto ele começa a tirar meus sapatos.—Eu gosto quando você fala coisas bregas.

Novamente uma risada.

—Eu sei disso, gatinha.—Deixa um beijo na minha panturrilha e então começa a puxar meu suéter para cima.

—Tira a roupa também.—Peço manhosa.

Ele nega.

—Gosto de transar com pessoas conscientes.—Fala sorrindo e beijando minha boca em vários beijos rápidos.—Temos todo o tempo do mundo, Melinda.

Eu nego agarrando seu pescoço.

—Eu disse que cuidaria de você mais tarde. Isso quer dizer que ia me acabar na sua piroca hoje.—Choramingo.

Sebastian explode em uma gargalhada sonora, então se deita ao meu lado, puxando-me para seu peito.

—Amanhã.—Fala.—Amanhã você faz o que quiser.

—Quero agora.—Rebato.—Agora!

Ele segura meu rosto entre as mãos e nega roçando nossos narizes.

—Está bêbada, Melinda. Não vou tocar em você enquanto estiver assim.—Me explica como um lindo cavalheiro e homem decente.

Mas acho que Sebastian ainda não entendeu.

—Então não toque em mim.—Falo montando em seu colo.—Deixa que eu toco em você.

Sorrio sapeca e espalmo minhas mãos em seu peitoral, esfregando minha intimidade úmida em seu pau, que já endurece.

—Amor...—O silencio com um beijo lento.—Sério, não se esfrega assim.

Mordo seu lábio e então me ergo para terminar de tirar minhas roupas.

Ele encara tudo apertando o volume nas calças com força.

As luzes estão acesas, mas o álcool não me permite sentir vergonha de ficar totalmente nua na frente de Sebastian.

E com o olhar que ele me oferece, analisando cada milímetro de pele que eu tenho, é impossível me sentir insegura.

Pego minha calcinha e encaro os pulsos grossos de Sebs. Minha pequena calcinha ficará relaxada, mas será por um bem maior.

—Coloca a mão na cabeceira.—Peço voltando a me montar nele. Sebs solta um gemido rouco, mas obedece. Dou um jeito de amarrar seus pulsos com a minha calcinhas nas barras de ferro da cabeceira e sorrio triunfante com isso.—Fica bem quietinho.

Ele sorri torto para mim e impulsiona levemente seus quadris contra os meus.

Arranho seu peitoral já nu com força.

—Quieto!—Exclamo.

É excitante comandar um corpo tão grande. Cada movimento que faço com seu membro na boca, causa um gemido rouco em Sebs. Sei que suas mãos podem se soltar a qualquer instante, mas ele as mantém no lugar, apenas aproveitando tudo que o ofereço.

—Goza em mim.—Sussurro.

Ele joga seu líquido quente pelo meu rosto e seios, quase rosnando pra mim.

—Gostosa do caralho.—Geme.

—Geme

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Querido SebastianOnde histórias criam vida. Descubra agora