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Pulo no colo do meu namorado após ele sair do vestiário com o cabelo molhado, um sorriso de cafajeste e um olhar orgulhoso após uma vitória com o time

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Pulo no colo do meu namorado após ele sair do vestiário com o cabelo molhado, um sorriso de cafajeste e um olhar orgulhoso após uma vitória com o time.

—Foi demais.—Exclamo em seu colo agarrando seu pescoço com força.—Sério! Que jogo incrível!

—Gostou?—Ele pergunta baixinho me encarando daquela maneira que me deixa tímida.—Acho que estou inspirado.

Gargalho afundando meu rosto em seu pescoço antes de ser colocada de volta ao chão.

—Vai aparecer na festa, capitão?—Um dos jogadores brota ao nosso lado e me oferece apenas um sorriso pequeno e contido como cumprimento.

—Nem sei, cara.—Respode acariciando minha cintura.—O que acha, gatinha?

Eu franzo o cenho.

—É uma festa de Halloween na Kappa Delta.—O jogador me informa e eu volto a olhar para o meu namorado.—Não se esqueçam da fantasia.

—Hoje?—Questiono.

—Não.—Sebs nega.—Hoje é a festa normal na fraternidade, a de Halloween é no final de semana.

Assinto.

—Então ok.—Afirmo.

Vou o caminho todo até a mansão falando sobre as fantasias que podemos comprar para ir. Meu namorado escuta como um bom ouvinte, e não da opinião como um bom homem.

Tem apenas uma semana que estamos namorando, mas ninguém ficou surpreso quando assumimos e postamos uma foto no Instagram. Sebastian confirmou que já havia dito a algumas pessoas que eu "sou dele", antes mesmo de eu aceitar isso.

Kristen e Darius estão mais que felizes, pois agora tomamos café em casais, almoçamos e jantamos também.

Nosso próximo encontro terá os dois de brinde. Vamos no restaurante favorito de Kristen, o que significa comer pratos vegetarianos deliciosos.

Adentramos a casa lotada de gente, já com um DJ tocando músicas eletrônicas de estourar os ouvidos. As pessoas quase esmagam Sebastian em cumprimentos, elogios e agradecimentos pelo jogo de hoje.

Muito me impressiona sua simpatia com todos e a paciência de pedir a cada um para que dê licença para passarmos.

—O que vai querer beber?—Pergunta quando chegamos a cozinha.—Tem cerveja, vodca, tequila, refrigerante e água. Eu recomendo uma boa e velha água gelada.

Reviro meus olhos e aponto para a tequila.

—Vamos começar a noite do melhor jeito.—Sorrio maligna, tomando a garrafa de suas mãos.

—Temos aula amanhã cedo, gatinha.—Avisa com um sorriso torto.—Não quero ninguém de ressaca.

Ergo uma sobrancelha e despejo uma dose no pequeno copo.

—Vamos brincar, amor.—Me ergo para sentar no balcão, mas preciso que ele segure minha cintura e me coloque sentada como se eu fosse uma criança. Enrosco minhas pernas em sua cintura e o trago para mim, o mantendo preso.—Vamos beber e transar como bêbados loucos.

Falo e viro o copo de tequila na boca, balançando a cabeça de um lado para o outro enquanto o líquido queima minha garganta.

—Prefiro não beber hoje. Quero cuidar de você.—Acarcia meu rosto e beija minha boca sentindo gosto do álcool se esplhando.

—Podemos fazer uma brincadeira bem legal.—Sussurro em seu ouvido.—Uma dose, uma peça de roupa. E como eu quero muito transar com você, vou querer tirar a roupa ao invés de beber. Assim todo mundo sai ganhando.

Explico e observo o sorriso sacana aparecer nesses lábios deliciosos, que não resisto e os amasso com os meus.

—Para de ser lindo assim.—Murmuro em sua boca.

—Eu gosto dessa brincadeira.—Afirma.

—Pelo amor de Deus! Vão para o quarto.—Uma voz feminina nos interrompe e eu olho para a porta da cozinha vendo um corpo pequeno e uma cabeça loira nos encarar.

—Kris.—Falo.—Achei que estivesse fazendo aquele trabalho ainda.

Ela suspira pesadamente e anda até nos pegando a garrafa de tequila.

—Não resisto a uma festa, você sabe. E o meu gatinho está tendo uma crise de ciúmes por conta do meu colega e me deu um castigo de silêncio.—Fala com a voz em um tom dramático.—Que tal a gente beber muito?

Seus olhos azuis brilham para mim.

—Ah...—Mordo o lábio, mas assinto.—Vamos fazer isso.

Desço da bancada com a ajuda do meu namorado e me agarro ao seu pescoço para deixar beijinhos em seu rosto.

—Sério?—Ele pergunta manhoso.

—Cuido de você agorinha.—Murmuro.

Me viro entrelaçando o braço com o de Kristen e deixo um beijo no ar para Sebastian, que devolve com um tapa estalado na minha bunda.

—Abaixa a saia, safada.—Fala, mas eu apenas rebolo mais e gargalho alto.

—Fala, mas eu apenas rebolo mais e gargalho alto

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Querido SebastianOnde histórias criam vida. Descubra agora