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                                     Carolina👑

Eu esperava uma reação muito diferente do Filipe.

Tipo, eu saí sem a permissão dele e vim para em um lugar cheio de pessoas que eu não conheço.

Por muito menos que isso o Eduardo já teria surtado.

Ret: E aí? - viro de frente para o Filipe- O que achou do lugar?

Carol: Entendi porque o Souza gosta tanto desse lugar, é a cara dele.

Ret: Verdade- sinto as mãos dele rodearem minha cintura e fico surpresa com o contato.- Mas e tu gostou?

Carol: Não é ruim, mas sem dúvidas prefiro lugares com menos pessoas.

Ret: Válido- ele passa o olhar por cada pedacinho do meu rosto- Cara, é normal ser tão bonita assim? - abro um sorriso. Acho que a maconha tá fazendo efeito.

Carol: Quer dizer que você me acha muito bonita? - brinco.

Ret: É, de um jeito que até chega ser injusto comigo. Me amarro nos teus olhos- - a mão dele sobe pela minha costela me causando arrepios- E claro que nos teus peitos também.

Meu olhar se fixou nos lábios dele. Eu quero muito isso, quero que ele me mostre o quanto gosta do meu corpo, quero que ele pegue tudo que deseja.

Ret: Ah, porra! Não me olha assim. Não vou conseguir segurar.

Carol: Segurar o que?

Ret: A vontade de te agarrar.- ele ergue a mão e contorna meus lábios com a ponta do indicador.

Carol: Por que segurar?- ele pisca surpreso com a minha resposta.

Mas a surpresa estampada no rosto logo da lugar ao desejo.

E simples assim a boca dele toma a minha e eu resolvo ignorar tudo a minha volta.

Tudo que me importa no momento é o Filipe e o que ele pode me fazer sentir.

A mão dele se perde no meu cabelo enquanto a língua dele encontra a minha.

Um simples beijo e eu já estou pronta para tudo que ele quiser.

Ret: Eu quero fazer tantas coisas contigo.

Carol: Bom, eu quero que você faça muitas coisas comigo - Filipe ri e volta me beijar.

Não dá para negar que eu adoro toda a situação, que adoro como ele faz com que eu me sinta uma adolescente tola que vive suspirando por um cara bonito.

Ret: Vem comigo- ele me dá um beijo rápido e segura minha mão me conduzindo para algum lugar.

Um banheiro..

Droga, todo mundo que viu vai achar que a gente entrou aqui para transar.

Meu corpo é pressionado contra a porta e o Filipe ataca meus lábios com tanta vontade que tenho certeza que vou pensar nesse momento por um bom tempo.

Ret: Merda- ele começa a beijar e mordiscar meu pescoço- Não era pra ti ser tão gostosa- ele chupa a pele do meu pescoço me fazendo gemer.

Meu corpo é virado e a parte da frente é prensado contra a porta enquanto meu vestido é erguido até a cintura.

Dou um gritinho surpresa quando o Ret segura a lateral da minha calcinha e simplesmente rasga ela.

Tento controlar a respiração, mas está quase impossível lidar com a situação, com o meu desejo, tenho até que em concentrar em me manter em pé.

Crime PerfeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora