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Ret🤬

Estico a mão pra abraçar a loirinha, mas não encontro ninguém.

Abro os olhos e noto que o quarto ainda tá escuro.

Ret: Loirinha? - encaro a porta do banheiro- Cê tá aí?

Como não recebo respostas me levanto e vou no banheiro, como está vazio desço para a cozinha. Tem uma mesa posta, mas minha namorada não tá aqui.

Sigo na a área da piscina e vejo ela sentada em uma espreguiçadeira.

Ret: Levantou cedo.- ela olha para mim e se afasta um pouco para que eu possa sentar atrás dela.

Carol: Pesadelo, nada demais - sento atrás dela e ela se encosta em mim.

Ret: Quer falar sobre isso? - ela nega.

Carol: Não, mas caprichei no seu café da manhã - ela me olha por cima do ombro e sorri.

Ret: Eu vi - ela vira ficando de frente para mim.

Sou pego de surpresa quando ela segura meu rosto e me beija, não é só um beijinho ela me beija com uma urgência que me deixa louco.

Porra, eu faria qualquer coisa por essa mulher. Ela me tem na palma da mão.

Puxo ela encaixando no meu colo e meu pau fica muito animado com a posição.

Fecho os olhos quando ela desce a boca pelo meu pescoço me dando beijos.

Ret: Porra, loirinha - seguro o queixo dela fazendo com que me encare - Que bom dia do caralho, hein - ela ri e me beija.

Minhas mãos sobem pelas coxas dela entrando por baixo da minha blusa que ela está usando. Fico surpreso quando vejo que ela não tá usando calcinha.

Ela se mexe em cima do meu colo e minha mão direita consegue sentir o quão molhada ela está.

Cara, será que acordei mesmo ou isso aqui é um sonho? Se for um sonho sou capaz de quebrar o despertador se acordar agora.

Carolina leva a mão para dentro da minha calça de moletom e me masturba, mas logo tira a mão assustada.

Carol: Não podemos fazer isso aqui - ela beija meu queixo - Sua irmã pode aparecer.

Ret: As 6 da manhã? Só se a casa começar a pegar fogo, acho que nem assim. Só vai acordar mais tarde - beijo ela - Tu não pode me deixar de pau duro e acabar com a brincadeira. Não pode ser uma namorada má.

Afasto minha calça e me esfrego contra ela antes que ela sente no meu pau me deixando louco.

[...]

VG: Eu vou querer saber o motivo desse bom humor? A gente tá fodido e tu aí com esse sorriso horrível no rosto.

Pronto, fiscal de humor. Era o que tava faltando.

Ret: Eu sei que a gente tá na merda.

VG: Que bom, achei que eu era o único a lembrar disso.

Ret: Cara, tu tá insuportável. Eu tive uma manhã legal com minha mulher, só isso. Não esqueci a merda que tá acontecendo.- ele bufa.

VG: Eu sei, eu só tô muito estressado. Perdi um amigo de anos, alguém que eu confiava de olhos fechados, uma mulher que gosto muito foi presa em um quarto e apanhou do ex, meu melhor amigo perdeu um filho, a mulher que eu gosto tem pesadelos com o cara que sequestrou ela. Eu só quero que isso acabe, quero parar de me sentir inútil.- respiro fundo surpreso com a confissão.

Crime PerfeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora