CONTEM CENAS INADEQUADAS PARA MENORES DE 18 ANOS
Espreitando-se silenciosamente atrás dos arbustos um par de olhos castanhos observava um grupo de mercenários saqueando uma casa nos arredores de Kirigakure. O número de mercenários foi aumentando nos últimos meses. Diziam que uma aliança entre os daimiôs começou a se formar contra o atual Imperador.
A maioria dizia que o atual Imperador era mole demais se comparado ao anterior e que o segundo na linha de sucessão era um príncipe mimado que só queria saber de se embriagar. Eles exigiam um império sobre uma comando novo.
O grupo formado por seis pessoas invadiram a casa, bateram na mulher e na filha e arrastaram o pobre homem para fora de sua casa. Reviraram tudo que tinha ali rindo e debochando da situação.
Uma neblina começou a subir lentamente dificultando a visão que já não era muito boa com o tempo parcialmente turvo de um amanhecer nublado. Um deles ouviu um barulho vindo da floresta.
— Ouviu isso?
— O que? — Um segundo perguntou sem entender nada.
— Isso. — O barulho surgiu detrás de um segundo arbusto. — É melhor sair porque vamos te achar de todo jeito!
O silêncio fazia-se presente deixando os homens ali tensos e aflitos. A mulher abraçada a filha chorava sem parar, enquanto o marido já estava desacordado depois de ter apanhado tanto. Ouviu-se um som de guizos e da neblina uma pequena figura surgiu por detrás do grupo, acertou a parte de trás da perna de um primeiro, que caiu urrando de dor, que ela finalizou cortando a garganta, perfurou as entranhas de um segundo, decepou a perna do terceiro e em seguida o acertou no peito, se jogou em cima do quarto e lhe arrancou a cabeça e ela desviou de um ataque e acertou em cheio o seu peito. Os movimentos foram rápidos que o sexto não viu de onde veio a criatura e acertou cinco homens bem maiores com uma agilidade impressionante.
— Desgraçado! — O sexto sacou a katana desafiando o forasteiro e uma luta frenética começou. Infelizmente para ele, o desconhecido foi mais rápido e decepou sua cabeça num corte limpo.
A mulher abraçada à filha tremia sem parar olhando fixamente para o pequeno desconhecido. Sua estatura era baixa, o rosto parcialmente coberto, vestia uma armadura que parecia ser maior que seu corpo esguio, os cabelos curtos, castanhos e cacheados. Ele se aproximou das duas, tirou a máscara e um rosto delicado surgiu e foi naquele instante que a mãe percebeu que se tratava de uma mulher.
— Tá tudo bem, estão seguros agora. — a voz doce confirmou a suspeita.
— Yuki! — Um segundo de cabelos loiros veio na direção dela. — Eu disse para me esperar!
— Estava procurando argila na beira do riacho, Deidara.
— Eram importantes! — Ele olhou os corpos caídos no chão. — Você fez tudo sozinha?
— Ao contrário de você, passei os últimos meses treinando duro. Agora deixa de conversa e vamos levá-los para o acampamento. O homem está gravemente ferido, a Sakura vai dar uma olhada nele.
— Muito obrigada! Sou eternamente grata a você. — A mulher se ajoelhou diante dela.
— Não precisa fazer isso. Estamos aqui para ajudar vocês.
Elas seguiram Yuki e Deidara até o acampamento que não estava muito longe dali. O grupo estava acampado escondido no meio da floresta auxiliando as famílias de Kirigakure. A ex-concubina havia solicitado ao líder que fosse exclusivamente para aquela região.
Como eles estavam há muito tempo no mesmo lugar, eles migraram para um local no meio da floresta. A ideia era futuramente começar um assentamento, e talvez até mesmo uma vila. O grupo de abrigados começou a montar casas, cercar o local de muros altos de madeira e pedras. As tendas começaram a dar lugar a pequenas habitações feitas pelos refugiados. Um progresso grande para poucos meses. O local tinha muitos recursos e havia muita mão de obra.
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A Concubina mais amada do Príncipe Itachi
Fiksi Penggemar[NÃO RECOMENDADA PARA MENORES DE 18 ANOS] Numa era antiga onde o Imperador Madara comandava com mãos de ferro, uma jovem da nobreza vê sua vida se transformar ao ser entregue ao Príncipe Itachi como pagamento de uma dívida. Porém, dentro dos portões...