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Paramos em uma pausada, e dormimos.

[...]

No outro dia, acordei com o dinho mim chamando. Fiquei enrolando na cama, mais ele mim puxou e eu cai e meti a cabeça nas madeiras da cama.

- ai! Tu ta doicho é? - falei eu com a mão na cabeça

- fica com enrolação. - disse o dinho.

Até que, o nosso café chegou e o dinho foi atrás de um carro. Pois tinha carro do lado pra alugar e devolvia em São Paulo.

Tomei um banho, e coloquei uma blusa rosa e um short de tecido mesmo.

- bora , NOJENTA! - Falou o dinho lá de baixo.

- já vou! - gritei.

Desci cheia de coisa na mão, quase cai da escada. E dinho? Lá ,bem sentado no carro.

- DINHOOO! - gritei da escada.

- OI PRESTE! - respondeu o dinho.

- vez mim ajuda! - falei.

- uhvumm- respondeu ele, saindo do carro e resmungando.

Ele pegou as coisas e colocou na mala do carro.

Seguimos a estrada. Como eu já sabia dirigir, as 12 horas da tarde , eu tomava conta do carro.

*Três dias*

Chegamos em São Paulo! Finalmente!

- ta, mais aonde nos vamos mora? - perguntou o dinho no banco do passageiro.

- ué, na nossa casa! A gente se resolver com a mãe e ficamos com a, chácara. Já que, a mãe e o pai não pode perder, né? - respondi.

- verdade, já que, a casa é nossa e a chácara também. Nos não pode perder. - falou o dinho.
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" a Lavinya, qual é a questão do sumiço? "
Oi pitchulas! Bom, o motivo é que, esses dias, estou de mudança e revendo a minha família! ( já que, sou de Maceió e morava em São Paulo a 3 anos.) Então, tenho que rever tudos!
Mais é isso, espero que vcs entenda!
Tchau pitchulas!

𝐌𝐞𝐮 𝐚𝐦𝐨𝐫 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐣𝐚𝐩𝐨𝐧𝐞̂𝐬-Bento HinotoOnde histórias criam vida. Descubra agora