Juliette e Rodolffo voltaram para casa animados. Ela vinha cantando algumas músicas portuguesas que tinha aprendido nesses meses e Rodolffo sorria ao ver a performance da esposa.
Sua voz era melodiosa e agradável de ouvir, sempre foi assim. Aquilo era cativante e ele não conseguia disfarçar a vontade de chegar em casa com ela.
- Agora eu vou matar-te amor... - ele disse assim que puseram os pés na entrada de casa e Juliette gargalhou.
- É só uma música bonita.
- Bonita, maravilhosa, inteligente e gostosa és tu, ninguém além de ti. - ele disse sedutor e beijou a mão de Juliette.
- Huuum. Não fale assim, se não eu acredito.
- É a mais pura verdade.
Com ela no colo entraram em casa e Rodolffo logo foi para o quarto, depositando Juliette na cama do casal.
- Nunca desejei tanto tirar a sua roupa como hoje... Esse terninho te deixa espetacular.
- Safado - ela disse mordendo o lábio inferior e soltando um pequeno gemido enquanto via Rodolffo desabotoar sua roupa.
Os dois estavam inebriados de desejo. Se despir foi rápido, fazer amor era sempre fantástico e o pós sempre vinha cheio de carinhos.
- Não sei como vivi tanto tempo sem isso. - Juliette disparou e Rodolffo a olhou surpreso. - O quê foi?
- Não diga isso... Quer dizer diga, mas dessa forma.
- E qual forma eu devo dizer? É bom.
- Mas seu modo de falar parece que se arrepende de não ter feito antes. E eu não quero que pense assim...
- Por que não? Talvez tudo fosse melhor entre nós se eu também fosse experiente.
- Eu já reclamei da sua inexperiência em algum momento... Lhe neguei qualquer coisa que me pediu ou não sou um bom parceiro?
- Você foi meu único parceiro... Não tenho como comparar. - Juliette era provocativa e Rodolffo estreitou os olhos.
- Você gosta mesmo do desafio, não é? Juliette não seja dessa forma. Não é necessário ter tantos parceiros para saber se é bom.
- E quando foi que eu disse que quero ter outros parceiros?
- Não terá. Ah não!
- Eu não gosto quando você fala assim. Eu não sou uma prisioneira, ainda sou livre. E sua preocupação não deveria ser me prender, mas me manter sempre contigo.
Rodolffo fez um movimento e logo estava sobre Juliette. Sua boca a beijou de um jeito faminto e ela cravou as unhas nas suas costas. Logo ele estava vigoroso a estocar firme dentro dela e Juliette amava aquilo. Rodolffo sabia o quê a fazia ter prazer e quando a viu fechar os olhos parou os movimentos imediatamente.
Ela abriu os olhos e ele disse:
- Não é tão livre assim... Precisa de mim um pouquinho para sentir prazer e agora eu não vou te dá.
Juliette o segurou e o prendeu quando começou a se movimentar. Rodolffo sentia o orgasmo chegar e juntos num ritmo único gozaram.
- Seu tonto! Eu só quero você. - Juliette disse ofegante.
- Eu também só quero você. Eu mato e morro por ti... Mas não me faça ciúmes, já não aguento esse tipo de provocação.
- Se confiar em mim e no que temos nunca terá ciúmes.
- E se um dia quiser experimentar algo diferente...
- Se for contigo, eu aceito. Em comum acordo tudo pode acontecer ou não, mas não tenho vontade de ter outro parceiro. A minha vontade só veio contigo e não haverá outro.
Juliette e Rodolffo tomaram banho, jantaram e depois foram deitar, ela dormiu em seguida, ele ficou só observando o seu sono.
...

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Um amor irrecusável
FanfictionO quê você faria se recebesse uma proposta de 1,5 milhões de reais?