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Narrador pov.
Era um dia ensolarado, perfeito para a festinha do Dia das Crianças. S/n estava animada, mas também um pouco nervosa. Ela havia se esforçado para deixar sua filha, Clara, feliz com a festa, cheia de balões coloridos e brinquedos. Com um vestido florido e um sorriso no rosto, Clara puxou a mão da mãe, ansiosa para entrar.
Assim que chegaram, o ar estava repleto de risadas e música. S/n observava sua filha brincar com outras crianças, sentindo um calor no coração ao ver sua felicidade. Enquanto isso, Mariza, a jogadora do Corinthians, estava ali por um motivo especial: acompanhar sua irmãzinha na festa.
Mariza sempre gostou de crianças e, assim que entrou, seus olhos logo se iluminaram ao ver a alegria no ambiente. Ela se dirigiu a um canto do parque onde as crianças estavam fazendo desenhos, e, entre risos e brincadeiras, sua irmãzinha começou a puxar conversas com outras crianças.
S/n, percebendo que Clara estava ocupada, decidiu aproveitar um momento para si mesma. Ela se afastou um pouco para pegar um copo de suco, quando, ao voltar, viu uma figura familiar: Mariza, com seu sorriso contagiante, ajudando sua irmã a colorir um desenho.
Os olhares das duas se encontraram. Mariza piscou, e S/n sentiu seu coração disparar. A jogadora se aproximou, puxando conversa:
— Oi! Que linda sua filha. Ela parece estar se divertindo muito!
— Obrigada! — S/n respondeu, um pouco tímida. — O nome dela é Clara.
— Clara! Um nome lindo. Eu sou Mariza, a irmã da Lúcia. Ela adora desenhar!
As duas começaram a conversar, e logo descobriram que tinham muito em comum. A conversa fluía naturalmente, como se já se conhecessem há muito tempo. S/n falou sobre a rotina de ser mãe e como a paixão pelo futebol sempre fez parte de sua vida, enquanto Mariza compartilhava histórias engraçadas dos treinos e da vida como atleta.
— Você já pensou em levar Clara a um jogo? — Mariza perguntou, com um brilho nos olhos.
— Seria incrível! Ela adora correr e chutar a bola — S/n respondeu, sorrindo.
Enquanto trocavam ideias e risadas, Clara se aproximou, segurando um desenho que havia feito. Mariza se agachou para admirar a obra de arte.
— Uau, Clara! Você é uma artista! — exclamou Mariza, fazendo a menina sorrir ainda mais.
A conexão entre as duas cresceu ao longo da festa. S/n sentiu que havia algo especial na maneira como Mariza a olhava, e Mariza parecia encantada com a energia de S/n e a alegria de Clara.
Quando a festa começou a chegar ao fim, Mariza hesitou um pouco, como se quisesse dizer algo mais.
— Você gostaria de se encontrar de novo? Posso te apresentar ao meu time um dia. Seria divertido — sugeriu Mariza, seu olhar cheio de esperança.
