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Duda pov.
A adrenalina pulsava em mim enquanto observava a movimentação ao meu redor. Era a final da Libertadores, e a tensão no vestiário era palpável. A equipe inteira estava concentrada, focada no jogo que definiria nossas carreiras e nossos sonhos. Mas, entre toda aquela energia, havia uma preocupação que me consumia: s/n.
Ela estava sentada em um canto, com os olhos fixos no chão, mordendo o lábio inferior. A ansiedade dela era visível, e meu coração apertava ao ver a minha namorada tão nervosa. Eu sabia que, por mais confiante que fosse em suas habilidades, o peso dessa final a atingia de uma forma especial. S/n era incrível, uma jogadora talentosa, mas quando se tratava de pressão, ela tinha dificuldade em lidar.
Decidi que precisava fazer algo. Levantei-me e me aproximei dela, sentando-me ao seu lado.
— Ei, amor — comecei, tentando trazer um sorriso ao seu rosto. — Olha para mim.
Ela levantou os olhos, e eu vi um misto de nervosismo e gratidão. — Duda, eu estou tão nervosa. E se eu não conseguir jogar bem? E se…
— Pare com isso! — interrompi, segurando sua mão. — Você é uma das melhores jogadoras que conheço. Lembre-se de todos os treinos que fizemos juntas, de todas as vitórias que conquistamos. Estamos aqui por um motivo: você merece estar nesse campo.
S/n respirou fundo, tentando se acalmar. — Eu só não quero desapontar você, ou a equipe. É a final, Duda.
— Você nunca me desapontaria. E saiba que, independentemente do que acontecer, eu estarei aqui para você. Este é apenas mais um jogo, e o que importa é que estamos juntas — disse, olhando profundamente em seus olhos.
Ela sorriu, um sorriso tímido, mas ainda encantador. — Obrigada, você sempre sabe o que dizer para me acalmar.
— Isso é porque eu te conheço muito bem — brinquei, piscando para ela. — Agora, vamos entrar em campo e arrasar. A vitória é nossa!
S/n assentiu, parecendo um pouco mais relaxada. O apito final do juiz ecoou pelo vestiário, e a equipe começou a sair para o campo. A energia era eletrizante, e, ao lado de s/n, eu sentia que estávamos prestes a fazer história.
O jogo começou, e cada jogada se tornou uma dança sincronizada entre nós. S/n estava mais focada, e eu percebia que, à medida que o tempo passava, ela se soltava cada vez mais. A adrenalina tomou conta, e a nossa conexão dentro de campo era inegável. Quando finalmente fizemos o gol que nos colocou à frente, a euforia tomou conta de nós.
O jogo terminou com uma vitória impressionante, e a alegria no vestiário era indescritível. Abraços, risadas e gritos de celebração ecoavam por todo o lugar. No entanto, eu sabia que a verdadeira comemoração estava apenas começando.
Depois de um tempo, enquanto a equipe se dispersava, puxei s/n para um canto mais reservado. O olhar dela estava brilhante, refletindo a felicidade da vitória e, ao mesmo tempo, a adrenalina ainda correndo em nossas veias.