Martyna Łukasik

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Martyna pov

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Martyna pov.

O clima estava eletrizante no Estádio do Pacaembu. O sol brilhava intensamente, refletindo a paixão que todos sentiam pela grande final da Libertadores Feminina. Eu estava lá, não só como jogadora de vôlei, mas como irmã da Anne, que me convidara para apoiar sua cunhada, S/N, jogadora do Corinthians. A atmosfera vibrante e a energia contagiante dos torcedores tornavam aquele momento especial.

Ao lado da minha irmã, Anne, e da sua esposa, Carol, eu observava a multidão que se aglomerava nas arquibancadas. O coração disparava a cada grito e aplauso que ecoava, e eu não podia deixar de me sentir animada pelo jogo que estava prestes a começar. Contudo, enquanto a adrenalina corria, algo mais me chamava a atenção: a presença de S/N. Ela era a estrela do time, e sua confiança e habilidade em campo eram inegáveis.

Conforme o jogo se desenrolava, eu me peguei admirando S/N. A forma como ela corria, como driblava as adversárias e, principalmente, como sua paixão pelo futebol transparecia em cada movimento. A cada gol que ela marcava, o entusiasmo das pessoas ao meu redor era contagiante, e eu sentia meu coração acelerar não apenas pela emoção do jogo, mas pela conexão que começava a se formar entre nós.

Após a vitória do Corinthians, que fez a torcida explodir em alegria, as comemorações começaram. O time se reuniu no centro do campo, e a energia era de pura euforia. Eu estava lá, ao lado da Carol e da Anne, quando S/N se aproximou, seu sorriso iluminando o rosto. Ela parecia ainda mais radiante, uma verdadeira campeã.

"Oi, Martyna! Espero que você tenha gostado do jogo!", ela exclamou, a felicidade estampada na voz.

"Foi incrível! Você jogou muito bem", respondi, admirada. "É bom ver como o time se uniu e lutou até o fim."

"Obrigada! Estava nervosa, mas a torcida me deu forças", disse S/N, com um brilho nos olhos. "Você também deve sentir isso em quadra, não é?"

A conversa fluiu naturalmente, como se já nos conhecêssemos há muito tempo. A cada risada, a cada olhar, percebi que algo especial estava se formando entre nós. O tempo parecia voar, e eu já não me importava com o que acontecia ao nosso redor. Estava completamente envolvida por ela.

Enquanto as pessoas ao nosso redor comemoravam, eu me sentia cada vez mais atraída por S/N. A forma como ela falava sobre o jogo, sua paixão, sua determinação… tudo me encantava. Havíamos encontrado um espaço só nosso, longe da euforia da multidão.

A noite caiu, e as luzes do estádio começaram a se apagar. Com um gesto tímido, S/N puxou-me para perto. "Você gostaria de ir a uma comemoração com o time? Vai ser divertido!"

Um frio na barriga me invadiu, mas a ideia de passar mais tempo com ela era irresistível. "Claro! Eu adoraria."

Enquanto caminhávamos juntas, rindo e conversando, eu percebi que o que começou como uma simples admiração por sua habilidade em campo se transformava em algo mais profundo. Momentos compartilhados, olhares trocados, e a química inegável entre nós começaram a desenhar um caminho que eu nunca imaginei que percorreria.

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