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S/n pov.
O evento de gala em que a seleção brasileira de futebol e a equipe nacional de ginástica estavam se reunindo prometia ser uma noite memorável. Eu, s/n, jogadora da seleção brasileira de futebol, estava animada para conhecer outras atletas e celebrar o sucesso de nossos esportes. A sala estava cheia de luzes brilhantes, e a música suave ecoava pelo ambiente, criando uma atmosfera vibrante.
Enquanto caminhava pelo espaço, observando as interações entre as atletas, não pude deixar de perceber a presença de Julia Soares. A ginasta era uma das estrelas da equipe, conhecida por sua graça e habilidade. Eu a havia assistido competir várias vezes e sempre admirei sua dedicação e talento. Mas a verdade é que, apesar de conhecê-la apenas de longe, havia algo nela que me atraía de uma maneira que eu não conseguia explicar.
Quando nossos olhares se cruzaram, senti um frio na barriga. Julia estava cercada por outras ginastas, mas seu sorriso iluminado parecia brilhar exatamente para mim. De repente, o mundo ao nosso redor desapareceu, e tudo o que pude focar foi naquela garota que me deixava nervosa e animada ao mesmo tempo.
Eventualmente, o destino nos uniu. Eu me aproximei, e, para minha surpresa, Julia fez o mesmo. A conexão era instantânea, como se já soubéssemos que estávamos destinadas a nos encontrar.
— Oi! Eu sou a s/n! — disse, tentando manter a calma.
— Oi, s/n! Eu sou a Julia. É um prazer te conhecer — ela respondeu, com um sorriso que fez meu coração acelerar.
A conversa fluiu naturalmente, como se já fôssemos amigas de longa data. Falamos sobre nossas experiências nos esportes, os desafios que enfrentamos e as vitórias que conquistamos. A cada palavra, percebia que havia uma química crescente entre nós, algo que eu não conseguia ignorar.
— Eu sempre admirei seu estilo de jogo. A forma como você se movimenta em campo é incrível! — Julia elogiou, e seu olhar me fez sentir um calor subir pelo rosto.
— Obrigada! Eu sou uma grande fã da sua ginástica. A maneira como você executa seus movimentos é tão graciosa. Você realmente é uma inspiração! — respondi, sentindo a conexão se aprofundar.
Enquanto conversávamos, a música começou a tocar uma balada suave, e, sem pensar, extendi a mão. — Você dança?
Julia riu, um som que me fez sorrir também. — Não sou a melhor dançarina, mas topo!
Acabamos nos movendo para o centro da sala, onde outras atletas estavam se divertindo. Enquanto dançávamos, a energia entre nós era palpável. Os sorrisos, os olhares… tudo parecia mágico. Julia se movia com tanta leveza, e eu a segui, deixando-me levar pela música e pela atmosfera ao nosso redor.
Após algumas músicas, encontramos um canto mais tranquilo para descansar. A conversa continuou, mas havia um novo tipo de tensão no ar. Eu podia sentir que algo especial estava se formando entre nós, e a ideia de que poderíamos ser mais do que apenas amigas começava a me empolgar.
