Prólogo

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The New York Times.

CHRISTOPHER UCKERMANN
O GAROTO PRODÍGIO RUMO À CASA BRANCA

Christopher Uckermann, o membro mais velho da nova geração do Clã Uckermann, sempre frequentou os melhores colégios e universidades do mundo.

Desde muito cedo, o belo herdeiro demonstrou desenvoltura e intimidade com as câmeras, uma vez que sempre acompanhou o pai e o avô nas coletivas de imprensa e outros eventos patrocinados pelas Indústrias Uckermann.

Tudo isso foi ganhando o coração dos americanos, que achavam encantador ver o simpático e articulado jovem de doze anos seguindo de perto os passos de seus ascendentes.

Ficava nítido a cada ano que passava, que o clã Uckermannoe o estava direcionando para o caminho certo, diria até moldando, para que ele superasse qualquer expectativa e fizesse grandes coisas.

E existia algo maior do que se tornar Presidente dos Estados Unidos?

Mesmo sendo desejado por incontáveis mulheres em todo o mundo, o rapaz sempre foi muito discreto no que se referia à sua vida pessoal, não havia escândalos e nem mesmo indiscrições relacionadas ao seu nome.

Ele cresceu sob os holofotes, mas sempre soube lidar com o peso do sobrenome que carregava e também com as pessoas ao redor.
Seus funcionários o respeitavam e até mesmo a imprensa o amava.

O discurso apaixonado e coerente, a filantropia passada de geração em geração e que era tão entranhada em Christopher Uckermann, conquistava seguidores, pessoas comuns que o paravam na rua para tirar foto.

Agora, com os rumores de que uma possível candidatura, muitas pessoas rogavam para que fosse verdade e ele realmente se candidatasse. A população clamava por mudanças e enxergava nele a chance de construir uma nova América, uma América melhor.

Mas será que os americanos, conservadores ou não, dariam seu voto a um candidato que não tinha uma primeira-dama?

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