capítulo 52.

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A mansão estava cheia

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A mansão estava cheia.

E eu não estava acostumado com isso.

Quer dizer, eu estava acostumado com festas grandes, reuniões de negócios, eventos de máfia cheios de gente importante… Mas isso aqui?

Isso era diferente.

Isso era família.

O cheiro de comida tomava conta do ambiente, misturando-se com o aroma da árvore de Natal, decorada de um jeito exagerado, cheia de luzes piscando.

Bill tinha insistido nisso.

Bill — Natal tem que ter brilho, Tom!

E agora a porra da casa parecia um festival de luzes.

Mas Bianca adorou, então eu não reclamei.

Falando nela…

Virei a cabeça e a vi sentada no sofá, rindo de algo que Jayla havia falado, uma mão sobre a barriga de quatro meses e meio, onde nossos trigêmeos cresciam.

Eu ainda estava processando essa parte.

Trigêmeos.

Era tipo um castigo ou uma benção?

Ainda não tinha certeza.

Mas cada vez que olhava para Bianca assim, iluminada, feliz, eu sabia que era a melhor coisa que poderia ter acontecido comigo.

E isso me assustava.

Bianca — Tá me olhando por quê? —  Ela perguntou, arqueando uma sobrancelha, mas com um sorriso no rosto.

Tom — Porque você tá linda. —  Dei de ombros, me jogando no sofá ao lado dela.

Ela revirou os olhos.

Bianca — Isso foi cafona, Kaulitz.

Tom — Foi a verdade, Kaulitz. — Rebati, enfatizando o sobrenome dela, porque, em menos de 2 dias, ela seria oficialmente minha esposa.

Bianca — Técnica suja.

Sorri de canto.

Coloquei a mão sobre a dela, sentindo a leve protuberância da barriga.

Tom — Eles estão quietos hoje?

Bianca — Milagre, né? —  Ela riu. — Acho que estão guardando energia pra chutar minhas costelas à noite.

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