Gentileza gera gentileza

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Gabriel Narrando.

Quando resolvi voltar pra casa já eram duas da manhã, tive que resolver uns problemas com a entrega das drogas. Entrei em casa e a Alice estava deitada no sofá vendo um filme.

- Oi gatinha. - sentei no sofá e botei suas pernas em cima do meu colo, ela estava chorando. - Chorando por quê?

- Esse filme é tão triste. - Nossa pensei que tinha sido coisa pior e ela me diz que está chorando pelo filme, mais que porra. Me apoiei em meu cotovelo e me debrucei sobre ela beijando sua boca e ela agarrou meu cabelo.

- Me pergunto porque você ainda está acordada. - Ela passou a mão pela minha sobrancelha e eu pude admirar seu rosto, traços suaves, cabelo preto e muito liso que emoldurava seu rosto fino e branco como a neve e o que eu mais amava seus olhos azuis bem clarinhos.

- Eu estava esperando você. - Respondeu, peguei sua mão e beijei os nós de seus dedos os entrelaçando com os meus.

- Comprei um presente pra você. - Falei e ela me olhou um pouco confusa.

- Comprou? - Eu podia ver a dúvida em seus olhos, podia imaginar o que ela estava pensando obviamente pensava que eu não comprava nada só roubava.

- Sim gatinha, não é só porque eu sou um vagabundo qualquer que não compro as coisas também. - Ela desviou os olhos dos meus e mordeu o lábio.

- Desculpa.

- Não precisa se desculpar, como cortamos o clima vou te da depois pode ser? - Sua expressão caiu e ela fez um biquinho delicioso.

- Poxa Gabriel.

- Depois eu te dou e pronto, agora deixa eu deitar. - Ela chegou pra frente me deixando deitar atrás, me cobri e desliguei o abajur deixando a sala sendo iluminada somente pela luz da televisão.

- Gabriel?

- Diga.

- Por que você nunca fala dos seus pais? - Apertei sua cintura e fechei os olhos, a tanto tempo que não falo com nenhum dos dois que até esqueci que tinha pai e mãe.

- Meu pai mora na Alemanha, e a muitos anos não falo com ele, minha mãe deixou eu e Júlia com minha vó e sumiu no mundo pra morar com o novo marido. - Ela se virou pra mim e olhou pro meu cabelo.

- Seu pai é alemão? Mas calma aí a Júlia tem o cabelo castanho, não loiro.

- Bom a Júlia é filha de um cara que mora aqui mesmo, minha mãe é daquelas que sai dando e casando pro primeiro que vê na frente. - Ela faz uma cara confusa, e senta no sofá me olhando.

- Seu pai tem dinheiro?

- Digamos que sim.

- E o que você faz nessa merda de vida? Nunca pensou em largar tudo e ir até ele? - Fiquei olhando pro seu rosto e levantei uma sobrancelha.

- Não, eu amo isso aqui gatinha. Nunca me humilharia pra ele que nem me conhece direito. - Puxei ela pela cintura a fazendo ficar montada no meu colo.

- Vamos parar de falar sobre isso? - Ela assentiu e beijou meu pescoço, depois tirou minha blusa e continuou me beijando agora meu peito e barriga, depois parou pouco abaixo do meu umbigo, no cós da minha cueca que estava saindo da minha bermuda.

- Por que parou? Continua sou todo seu pequena. - Ela deu um sorriso safado e passou a mão pelo meu pau que rapidamente ficou duro, ela desabotoou minha bermuda.

- Acho melhor a gente parar a Júlia pode chegar a qualquer momento. - Segurei suas mãos e olhei pra ela desesperado.

- Nem pense nisso gatinha pelo amor de Deus, termine o que começou. - Ela levantou do sofá e se afastou.

- Nada disso, agora estou a fim de dormir me deu um sono. - Sua voz saiu em tom sarcástico e eu também levantei agarrando seu cabelo e cintura.

- Vamos lá amor, por favor vai. - Sussurrei em seu ouvido e ela riu, e me empurrou no sofá voltando pra cima de mim ela começou a sessão tortura de novo beijando todo meu corpo, agora eu estava só com minha cueca box branca, ela abaixou até ficar de cara pro meu pau e passou a mão nele por cima da cueca. Já tinha perdido a paciência então abaixei minha cueca deixando meu pau livre, ela olhou um pouco nervosa e mordeu o lábio.

- É.. Eu nunca hum.. Fiz isso.

- Faz como você acha que é. - Ela assentiu e pegou meu pau com as duas mãos, fechei os olhos por um momento e mordi o lábio quando senti sua boca quente ao redor da cabeça do meu pau.

- Quer que eu pare? - Perguntou insegura.

- Não, continua. - Sua boca voltou pra onde eu mais queria e agora ela o levou mais fundo, segurei seu cabelo e conduzi o ritmo estava me segurando pra não foder sua boca como eu queria.

- Mãos longe de mim Gabriel. - Sorri e afastei minhas mãos agora deixando ela livre pra fazer o que quiser. E ela fez, chupou meu pau como se ele fosse seu picolé particular e eu por um momento não acreditei que ela nunca tinha feito isso antes.

- Porra gatinha. - Eu estava tão próximo e ela chupava cada vez com mais vontade passando a língua das minhas bolas até a cabeça seus olhos nunca deixando os meus. Antes que eu gozasse em sua boca eu a puxei pelo cabelo aproveitei que ela estava usando só sutiã e gozei em seus peitos.

- Caralho. - Rosnei enquanto me libertava.

- Uau isso é sexy pra caralho. - Ela falou e eu soltei uma gargalhada e cai no sofá, puxando ela e tirando seu short e calcinha.

- Gentileza gera gentileza. - Falei e cai de boca em sua buceta, porra eu não cansava de sentir seu gosto suas costas se arquearam e ela tirou o sutiã apertando e estimulando seus mamilos, ela estava errada pois isso sim é sexy pra caralho.

- Pronta pra gozar? - Perguntei e ela assentiu, eu puxei seu clitóris com os dentes suavemente depois penetrei dois dedos nela fazendo círculos rápidos enquanto minha língua e lábios fodiam seu clitóris. Suas mãos agarrando meu cabelo e ela gritou meu nome enquanto gozava, segurei suas duas pernas não deixando ela se afastar de mim, eu precisava do seu gosto até a última gota e foi justamente isso que eu fiz.

- Que... Ótima gentileza. - Sua voz saiu ainda mais rouca que é.

- Estou sempre ao seu dispôr gatinha, agora temos muito mais o que fazer. - Peguei ela no colo e a levei pro quarto, agora sim, íamos aproveitar pois a noite é só uma criança.

Domando o vagabundo.Onde histórias criam vida. Descubra agora