Alice Narrando
Assim que eu e o Gabriel entramos na casa dele, ele trancou a porta e me jogou no sofá pairando sobre mim, eu puxei ele pela gola de sua camisa e beijei sua boca, eu estava tão excitada então pra adiantar as coisas já fui puxando sua camisa e a jogando no chão ele chupou a pontinha da minha orelha e depois mordeu, eu estremeci e soltei um gemido.
- Humm, achei o ponto fraco hein. - soltei uma risada e passei minhas unhas pelas suas costas. - Vem eu preciso de você na minha cama gatinha. - Antes de chegar em seu quarto ele me pressionou na parede e meteu a mão por baixo do meu vestido o levantando até minha cintura depois enfiou a mão na minha calcinha me penetrando dois dedos, tive que segurar em seus braços pra não cair a sensação dos seus dedos se movendo em círculos dentro de mim era fantástica.
- Toda molhadinha. - ele tirou os dedos de mim e os chupou. - Delícia. - Foda-se essa era a cena mais quente que eu já havia visto.
Tentei beijar sua boca mas ele era alto demais, eu não deveria ter tirado o salto, ele passou os braços por mim e me pegou no colo, passei minhas pernas por sua cintura sentindo seu pau no lugar mais sensível do meu corpo agora. Quando ele me botou na cama eu terminei de tirar meu vestido e o joguei no chão do quarto.
- Gatinha hoje você vai ter a melhor foda da sua vida, mas primeiro você vai gozar na minha boca, venho sonhando com isso há dias. - Mordi meu lábio inferior.
- Vamos vê se você é bom mesmo. - Provoquei e ele me deu um sorriso de aparecer as covinhas, nossa como esse cara é gostoso.
Ele se abaixou entre minhas pernas e olhou pra mim antes de arrancar minha calcinha fora e por no bolso da calça dele, depois de tanto tempo sinto a ponta da sua língua passar pelo meu clitóris inchado. Depois ele fez o melhor oral que já ganhei, nossa esse garoto era habilidoso ele fazia coisas com a língua que deveria ser proibido, ele puxava e chupava meu clitóris ao mesmo tempo que me penetrava com dois dedos senti um fogo subir pelo meu corpo e fechei minhas pernas tentando me afastar dele mas o desgraçado segurou minhas malditas pernas abertas e não deixou eu me afastar a luxúria e o êxtase tomaram conta do meu corpo enquanto eu perdia as forças.
- Porra... Isso foi incrível. - Falei sem fôlego e ele riu e beijou minha boca, pegou uma camisinha na gaveta do criado-mudo e terminou de tirar a roupa.
Nossa esse era um pau bem grande e grosso, ele abriu a camisinha com os dentes e eu peguei da sua mão assim que já estava aberta, botei ela em seu pau e depois passei as unhas em sua barriga de tanquinho.
Ele sentou na cama e me puxou pra cima dele.
- Vamos gatinha, eu sou todo seu. - Eu não devia mas amei essa frase desci bem devagar sobre seu pênis sentindo ele me preencher e alargar aos poucos, isso era delicioso.
Quando o calor do momento tomou conta do meu corpo eu me joguei e montei seu pau firme o fazendo gemer e apertar minha cintura. De repente ele estava me levantando e me botando curvada sobre sua cômoda e passando a cabeça do seu pau pela minha bunda e clitóris.
- Diga como você quer ser fodida. - resmunguei algo incompreensível e joguei meu quadril pra trás a fim de fazer ele continuar. - Não vou continuar enquanto você não falar gatinha.
- Forte Gabriel, só não para mais por favor. - Gemi as palavras e ele fez exatamente o que pedi me penetrou rápido e forte, suas mãos apertavam minha cintura e depois iriam de encontro ao meu clitóris, ele puxou meu cabelo me trazendo pra trás e encostando a boca em meu ouvido.
- Vamos gatinha goze, eu não consigo mais segurar goza no meu pau vai. - Ele era selvagem e deliciosamente gostoso nessas horas e me assustei quando percebi que eu amava isso.
Quando ele apertou o bico do meu peito foi minha ruína eu gozei em seu pau assim como ele queria, minhas pernas se curvaram mas ele foi mais rápido e me segurou enquanto vinha junto comigo gemendo em meu ouvido baixinho, eu já não aguentava mais ficar em pé então ele me pegou no colo e me deitou na cama deitando ao meu lado.
- Fala aí? Gostou ou não? - Revirei os olhos e pensei um pouco.
- Mais ou menos você tem que melhorar um pouco. - Ele riu e apertou minha coxa.
- Ah gatinha vou melhorar então e te dar mais um teste drive. - Eu ri e bocejei, botei minha cabeça em seu ombro sentindo o cheiro do seu perfume misturado com o meu e sexo.
- Acho que você perdeu a aposta. - Falou enquanto me fazia cafuné.
- Pois é, perdi minha grande chance de sair deste lugar.
- Por que você odeia tanto aqui?. - Perguntou e eu pensei sobre isso.
- Não é que eu odeie é só que eu prefiro a minha vida de sempre a minha casa, minha cama, e tudo que é meu. Aqui eu sinto que... Sei lá eu simplesmente não gosto desse lugar. - Ele ficou quieto se ele não estivesse mexendo no meu cabelo acharia que estaria dormindo já.
- Então você não ficaria com um cara desse lugar? Não digo no sentindo de sexo e sim namorar e tal.
- Não. - Nem precisava pensar sobre isso.
- É melhor do que todos?
- Claro, eu não me vejo namorando com alguém daqui, atração física pode até rolar mas sentimental acho que não. - Eu não me via namorando com alguém como ele só não quis dizer isso.
Não estava preparada para me apaixonar por alguém que nem sei se amanhã vai estar vivo ou sendo preso, sofrer por uma perda seria difícil e eu não quero de jeito nenhum sofrer. Digamos que me apaixonar e depois me foder não é comigo.
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Domando o vagabundo.
RomanceCOPYRIGHT TODOS OS DIREITOS RESERVADOS (SE POSTAR SEM AUTORIZAÇÃO EM OUTRA PLATAFORMA SERÁ DENUNCIADO(A) POR PLÁGIO) Alice Martins é mandada para o morro do Vidigal como castigo quando seus pais vão para outro país em uma viagem de negócios. A meni...