Gabriel Narrando.
Estava a um tempo olhando pro lixo a minha frente o cara que havia fodido com a vida da Alice, eu o amarrei na cadeira só pra admirar e pensar no que fazer contra ele. Ele conseguiu trazer meu pior lado a ativa novamente, quando eu o vi em cima da Alice naquele beco o bicho que estava quieto em mim despertou e estava doido para entrar em ação.
- Me mata logo Gabriel, acaba com isso de uma vez. - Dei uma gargalhada e levantei indo em sua direção.
- Matar? Claro que não, eu ainda nem me diverti Eitor. - peguei uma outra cadeira e sentei bem na frente dele. -Eu me pergunto porquê você fazia aquilo com a Alice, em?
- Porque eu simplesmente amo aquela garota, ela sempre foi linda lembro de quando a conheci com seus doze aninhos...
- Resposta errada seu lixo. - Peguei minha arma no cós da minha bermuda e sem pena dei uma coronhada bem forte em sua cabeça, a fazendo sangrar.
Eu tinha um grande nojo desse cara e chegou a hora dele pagar por tudo, joguei ele no chão ainda amarrado na cadeira e comecei a distribuir socos e chutes, ele gemia e gritava de dor.
- Posso assistir? - Parei e olhei pro Rafael e o Paulo que estavam parados na porta.
- Claro. - Respondi e eles entraram sorrindo e sentaram no sofá.
- Chefe descobri que esse maldito mexeu com uma outra menina aqui no morro.
- Verdade? A Eitor você está tão fodido. - falei sarcástico e olhei pelo depósito. -Pega essa vassoura ali pra mim.- O Rafael levantou e pegou, olhei pros olhos arregalados do Eitor e sua cara de medo.
- Desamarra ele e tira sua roupa. - O Paulo e Rafael fizeram como eu pedi, o Eitor se debatia e gritava no chão.
- Vai com tudo Biel. - Sorri antes de enfiar o pau da vassoura no cu dele o fazendo gritar e se debater, depois tirei.
-Abre a boca, e da uma chupadinha aqui. - O cara era tão ruim que não fez o que mandei.
- Deixa que eu abro pra ele. - O Rafael fez ele abrir a boca forçado e eu enfiei a vassoura dentro da sua boca fazendo ele ter ânsia de vômito.
- Mas isso aqui é fino pra porra, não tem coisa maior aqui não?
- Tem isso. - Olhei pro cano que estava na mão do Paulo e o peguei.
- Não, por favor Gabriel. - O Eitor gritava.
- Oi? Isso é pouco pelo que você queria fazer com a Alice seu velho safado, isso aqui é só o começo. - Enfiei o cano nele que gritou feito uma moça meti quase a metade do cano nele e o rodava sem parar o fazendo gritar e chorar de dor, sim ele estava chorando mais que viadinho, depois puxei ele pelo cabelo e o amarrei no ferro da escada caracol.
- Agora vou bater a merda pra fora de você seu grande bosta. - Depois que dei o aviso bati com o cano em suas pernas e costas, ele gritava sem parar e seus gritos me deixavam leve e muito satisfeito.
- Ta vendo é assim que se faz, aprendam com o chefe. - Falei e o Rafael e Paulo riram.
- Bate mais, esse desgraçado merece. Pensa nele em cima da Alice, Gabriel. - Soltei um grito de ódio e bati o mais forte que podia até meus braços ficarem cansados. O peguei pela camisa que estava machada de sangue e o puxei o jogando no chão e dando vários socos na cara dele até não ver nada além de sangue.
- Abre a boca. - Falei enquanto botava o silenciador na minha pistola.
- Por.. Favor. - Sua voz estava fraca e seus olhos sem foco.
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Domando o vagabundo.
Roman d'amourCOPYRIGHT TODOS OS DIREITOS RESERVADOS (SE POSTAR SEM AUTORIZAÇÃO EM OUTRA PLATAFORMA SERÁ DENUNCIADO(A) POR PLÁGIO) Alice Martins é mandada para o morro do Vidigal como castigo quando seus pais vão para outro país em uma viagem de negócios. A meni...