Gabriel Narrando
Quando a Alice abriu a porta do banheiro eu estava lá parado, eu tinha ouvido ela gritando com seu pai e eu já estava farto de não saber o que estava acontecendo com ela.
- O que foi? - Ela perguntou e eu não respondi só entrei no banheiro e fechei a porta a pressionei contra o armário do banheiro e apoiei minhas mãos na bancada.
- Você vai me dizer quem é esse cara agora mesmo, cansei de ficar no escuro Alice. - ela mordeu o lábio e desviou o olhar. -Você viu ele? Foi por isso que quis vir pra casa? - Ela assentiu com a cabeça suavemente, sua falta de palavra estava me deixando irritando eu soquei a parede próximo ao seu rosto e ela arregalou os olhos.
- Por que você não abre a porra da boca Alice? Você devia ter me dito que ele estava lá, abre a boca e me diz quem é esse filho da puta e o que ele fez com você caralho. - Gritei próximo do seu rosto e seu lábio inferior tremeu seus olhos se encheram de lágrimas.
- Porquê... Eu entrei em cho-que.. Eu estou com medo Gabriel. - Ela soluçava e suas mãos estavam tremendo.
- Se está com medo por que não me fala logo quem é esse cara? - Passei a mão pelo seu rosto limpando suas lágrimas.
- Eitor. - Ela só falou isso e saiu do banheiro, indo pro meu quarto.
Não consigo entender porquê ela não fala o que aconteceu, meu Deus isso me deixa puto da vida. Fui atrás dela e entrei no quarto batendo a porta, ela estava apoiada na cômoda se olhando no espelho seus olhos estavam vermelhos.
- Eu me pergunto porquê você não me diz nada sobre esse cara. - Ela me olha e vem até a mim.
- Porque eu não sei nada sobre ele Gabriel, só sei que ele era um amigo do meu pai no passado e que fodeu o caralho da minha vida.
- Então o seu pai sabe. - Sai e peguei meu celular, e voltei pra rua era quatro da manhã e a rua estava deserta pois os que madrugavam estavam todos no baile, subi de moto e fui até o depósito precisava ligar pro Roberto. Assim que entrei peguei uma cerveja na geladeira e sentei no sofá, liguei pra ele e só depois de duas tentativas que ele finalmente atendeu.
- Ah Gabriel eu queria mesmo falar com você.
- E por que não ligou antes? - Perguntei bruscamente.
- Estava em uma reunião. - Levantei do sofá e fui até a porta.
- Eu quero a descrição desse tal de Eitor, e quero saber o que ele fez pra Alice. - Ouvi o Roberto suspirar.
- O que ele fez não posso contar, agora dizer como ele é eu até posso mas já faz anos que não o vejo então é meio difícil saber como ele está. Digo que a última vez que o vi, ele tinha o cabelo calvo, bigode, era branco e barrigudo.
- Ele com certeza não deve ter mudado tanto, vou achar esse cara e acabar com a raça dele. - Me despedi dele e desliguei o celular.
Quando resolvi voltar pra casa já eram cinco e meia da manhã, entrei e fui direto pro banheiro tomar banho.
Quando entrei no quarto a Alice estava dormindo suavemente, seu cabelo preto estava espalhado pela fronha branca do travesseiro, senti meu pau ficar duro na mesma hora e sentei na cama puxando o short de dormir dela bem devagar pra não acordar ela, depois tirei sua calcinha. Ela se mexeu mas continuou dormindo, passei a língua pelos meus lábios antes de atacar seu clitóris e puxá-lo com os dentes, ela se remexeu e soltou um gemido eu estava me deliciando na sua buceta amava seu gosto. Meus olhos estavam pregados em seu rosto até que seus olhos se abriram e ela olhou confusa pelo quarto.
- Mas que porra... - Sua voz saiu rouca por conta do sono e do prazer, seus olhos brilharam e suas mãos puxaram os lençóis enfiei dois dedos nela que agarrou meu cabelo e levantou o quadril, senti seu corpo tremer e ela gozar em minha boca e eu chupei tudo da sua excitação até a última gota e engoli.
- Já estou viciado. - Ela sorriu e me puxou pelo cabelo.
- Esse é um ótimo jeito de acordar. - Sorri e beijei sua boca, e agradeci por eu só ter posto uma cueca.
- Eu sei, você poderia retribuir o favor uma hora dessas. - Ela sorriu e mordeu o lábio se esfregando no meu pau.
- Quem sabe se você for um menino bolzinho. - ela passou as unhas pelas minhas costas. - Agora onde você estava? - Tirei sua blusa e a joguei no chão.
- Podemos falar disso depois? -Perguntei já abocanhando um de seus mamilos, ela soltou um gemido e agarrou meu cabelo. Levantei um pouco pra conseguir tirar minha cueca e pegar uma camisinha, abri com os dentes e desenrolei sobre meu pau. Peguei ela no colo e a encostei na parede, a penetrando forte ela mordeu meu pescoço e chupou.
- Ah porra, não faz assim ou eu vou gozar baby. - Falei em seu ouvido mas ela não parou em nenhum momento, então levei ela até uma das janelas que tinha grade e a abri.
- O que você está fazendo?
- Eu falei pra você parar de fazer aquilo baby, agora espero que você me respeite da próxima vez. - Sussurrei as palavras contra seu ouvido e amarrei seus braços contra a grade. Ela choramingou e tentou se soltar mas não conseguiu.
- Isso não é legal Gabriel. - Não Respondi e voltei a penetrá-la, ela soltou um grito e apoiou a cabeça no braço. Dei um tapa em sua bunda e puxei seu cabelo até conseguir morder sua orelha, isso sim era um sexo de verdade sempre gostei da coisa mais bruta e eu conseguia perceber que ela também estava gostando porque a cada vez que eu me enterrava nela, sua buceta estava mais molhada e escorregadia.
Alice Narrando.
Eu podia sentir minha excitação escorrendo pelas minhas pernas, quem diria que eu iria gostar tanto do negócio mais bruto e ficar tão excitada, chegava cada vez mais próxima do orgasmo, percebi que selvagem é mais gostoso porque a cada tapa, mordida e palavras sujas que ele sussurrava contra meu ouvido eu ficava mais gamada.
- Vamos Gabriel... Estou tão próxima. - Falei baixo e ofegante, ele apertou o bico do meu peito e foi aí que gozei forte gritando seu nome e pouco me fodendo pra quem iria ouvir ou não. Ele saiu de dentro de mim e depois de alguns segundos senti um líquido quente sobre minha bunda, ele tinha gozado.
- Porra gatinha. - Minhas pernas estavam trêmulas, ele desamarrou minhas mãos e me deitou na cama e se ajoelhou me puxando pra borda da cama.
- Eu não vi seu rosto quando gozou, então... - Arregalei meus olhos e fechei no mesmo tempo que sua boca se conectou com meu clitóris sensível, porra eu não seria capaz de gozar de novo já estava sem forças.
- Ga-Briel. - Ele era insaciável e sua língua era de um talento inacabável, arregalei meus olhos novamente quando senti um novo orgasmo tomar conta de mim. Porra isso não é possível.
- Amo vê seu rosto quando você goza. - Ele sussurrou contra minha pele e mordeu minha coxa.
- Porra. - Foi a única palavra que consegui dizer, ele sorriu e me pegou no colo indo pro banheiro. Tomamos banho e depois voltamos pra cama, agora pra dormir.
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Domando o vagabundo.
Roman d'amourCOPYRIGHT TODOS OS DIREITOS RESERVADOS (SE POSTAR SEM AUTORIZAÇÃO EM OUTRA PLATAFORMA SERÁ DENUNCIADO(A) POR PLÁGIO) Alice Martins é mandada para o morro do Vidigal como castigo quando seus pais vão para outro país em uma viagem de negócios. A meni...