Picolé particular

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Gabriel Narrando

- Nossa aqui é bem espaçoso. - A Alice falou assim que entrou na minha casa.

- Estou doido pra me mudar desse lugar. Você acha que seu pai me daria um cargo na empresa dele? - Ela se jogou no sofá e cruzou as pernas.

- Acho que sim, você vai falar com ele né? - Ela me lançou um olhar esperançoso.

- Vou. Agora mudando o rumo da conversa. - Falei e abri um sorriso diabólico, montei em seu colo sem por peso.

- Gabriel sua irmã ou mãe podem chegar. - Bufei e mordi a pontinha de sua orelha, ela gemeu e enfiou a mão pela minha camisa.

- Elas não vão chegar tão cedo. - Enfiei a mão pelo seu cabelo e mordi seu lábio, depois troquei de posição me sentando no sofá e botando ela montada sobre mim. Ela apertou meu pau sobre a bermuda e chupou meu pescoço.

- Humm delícia. Mas vamos pro seu quarto? - Levantei com ela no colo e me dirigi pro meu quarto e tranquei a porta. Ela me empurrou na cama e tirou sua própria blusa, depois pegou meu braço.

- Alice o que você está fazendo? - Ela sorriu e amarrou meu braço na cabeceira da cama.

- Ah baby adivinha? - Tentei puxar minha mão, mas estava muito apertado.

- Alice me solta, assim não porra. - Ela sorriu ainda mais e pegou meu outro braço.

- Ué eu também tenho direito né. - Eu bufei e ela sorriu ainda mais, depois abriu meu short e puxou junto com a cueca, meu pau saltou livre e ela o pegou na mão e deu uma apertada, passou a ponta da língua sobre a cabeça do meu pau e me fez estremecer.

- Porra Alice isso não é legallll.. Caralho. - Ela chupou meu pau firme e lambeu minhas bolas, puta merdaa.

- Alice me solta vai. - Ela abriu um sorriso safado.

- Nada disso baby, hoje a prioridade é você. - Ela veio pra cima de mim e beijou minha boca, depois voltou a fazer meu pau de seu picolé particular, e a cada chupada que ela dava me deixava mais enlouquecido.

- Gosta disso bebê? - Assenti com a cabeça pois não tinha como falar, tentava me soltar de qualquer jeito mas essa menina amarrou bem forte.

- Preciso te tocar baby. - Ela passa a língua pelo meu peito e puxa com o dente o piercing do meu mamilo e eu não sabia que isso era tão prazeroso até agora.

- Agora bebê, vou te chupar até você gozar. - Porra ela estava ousada pra caramba e isso era bom, muito bom. Quando senti seus lábios se fecharem de novo ao redor do meu pau e vi que ia gozar tentei me afastar.

- Para Alice... Quero.. Monta no meu rosto. - Ela se livrou do resto de sua roupa e fez o que pedi, montou em meu rosto e eu chupei ela com gosto, mordiscando seu clitóris inchado e todo molhadinho.

- Oh porraa. - Quando estava ficando bom ela se afastou e desceu sobre meu pau, nós dois gememos quando eu já havia preenchido toda ela.

- Me solta.. Vai gatinha pelo amor de Deus. - Ela bufou e soltou meus braços, eu peguei ela e a botei debruçada sobre a cômoda. Penetrei ela com força fazendo nossos corpos bater um ao outro, e continuei sem descanso até ela está gritando meu nome, meti a mão pelo seu cabelo e a trouxe pra mim.

- Você é uma delícia, amor. - Ela jogou a cabeça pra trás e gozou, levei minha mão até seu clitóris e comecei a fazer movimentos em círculos até ela gozar de novo e puxar meu cabelo por conta do prazer.

- Porra.. Porra Gabriell.

- Isso gatinha, deixa ir. - Dei mais três estocadas e gozei.

- Isso foi incrível. - A Alice falou e eu sorri e depositei um beijo em seu ombro. E a levei pra minha cama.

- Bem?

- Muito, orgasmo múltiplos? Isso é novidade. - Sorri e tirei o cabelo de seu rosto.

- Eu te amo, muito. - Ela beijou meu pescoço e chupou minha orelha.

- Também te amo muitooooo, agora acho que tenho que ir embora por causa do Miguel.

- Okay a gente vai lá pega ele e volta pra cá, acho que a Júlia e minha mãe ainda não conhecem ele certo? - Ela me deu um sorriso sem graça e balançou a cabeça.

- Não, mas vamos lá buscar ele. - Sorri e a levei pro banheiro, nós tomamos um banho rápido e fomos pra casa dela.

Pegamos o Miguel e voltamos pra minha casa, a Júlia já estava em casa e se assustou quando viu o Miguel.

- Meu Deus mais ele é a sua cara, Gabriel. Por que você nunca me falou sua vaca? - A Alice encolheu os ombros e sorriu.

- Desculpa.

- Desculpa nada. Oi Miguelzinho, eu sou sua titia Júlia. - O Miguel se escondeu atrás da Alice.

- Olha só Alice, ele nem me conhece está até com medo. - Peguei a mão do Miguel e levei ele até a Júlia.

- Ela é minha irmã Miguel, sua tia.

- Oi. - Ele falou só isso, e deu um sorriso envergonhado.

- Oi bebê, me da um abraço?

- Não. - Dei uma gargalhada e a Alice quase meteu a cara no chão.

- Miguel, seja educado pelo amor de Deus.

- Deixa ele gatinha. - A Alice bufou e revirou os olhos.

- Vamos comer? Estou cheia de fome. - Júlia falou.

- Nós já comemos. - Falei e ela levantou e foi até a cozinha.

- Cara minha mãe não compra nada que preste. - Isso era um fato, na nossa geladeira só tinha comida congelada e água, era muito difícil comermos algo saudável.

O Miguel de repente deu um abraço na Júlia e sorriu. É isso aí ele sempre tinha sua hora pra tudo.

Domando o vagabundo.Onde histórias criam vida. Descubra agora