As Crônicas de Uma Poesia Ausente

Introdução

O uso das palavras, quando estes bem utilizados, transformam qualquer leitura em um mundo aberto, de imaginação atemporal e de resoluções - aqui, entendimento. Tanto a paixão pelos livros quanto às inúmeras inspirações denunciam, copiosamente, o dom de subscrever qualquer cotidiano em qualquer época. Se, aqui, choram as palavras...então terei tido êxito

Se é por sorte ou destino, ocupa-me somente um favor: a leitura é um direito imprescindível à qualquer natureza humana, de tal forma como um auxílio de pensamento. Se, por ora, flagrar a falta de coesão narrativa - tomarei sobre minhas guerras, e discusarei à minha premissa, de sempre narrar as minhas próprias indecisões literárias. O mundo não se  adapta ao leitor; e sim, o leitor adapta-se ao mundo, conforme as histórias sejam previamente narradas, escritas e difundidas. O poder da palavra nos sugere o preço, pois o que tão bem é valiosa as que são instruídas à favor da humanidade! Mas nem todos, embora saibam, possuam este poder - tão significativo e importante!

O olhar crítico, a naturalidade de quem entende...do saber, conhecer, perceber e viver! De quem alcança o muro, sem saber o que terá ao outro lado do mesmo - assim é a leitura, eficaz na esperança ao que vai acontecer em diante; Instigar o mundo com palavras, e denotar as verdades - construídas por tempo, passo à passo.

Convido você, leitor, a descobrir juntos. Um mundo, uma janela e uma espera: a poesia sempre esteve por aqui - apenas não se percebeu. 

E deixa que te perceba, e que te traga as boas novas da vida. Ou por reflexão ou por inspiração, não importa. O que importa é que estas palavras vão se adaptar ao seu mundo...E o mundo, dentro dos seus sonhos!

                                                                                                                                                       Thiago Monteiro Alves