Destas salas vazias
uma cama de n'outras paixões
dividindo as pazes de seus corações
sobrando palavras incertas...Corrompestes o amor de n'outras vidas
quando a noite cai dentro afora
deixando a dignidade fugir embora
e tomar o lugar de suas histórias...Querendo marcas
de tapas verbais
de socos intencionais
de amor repartido
de desculpas ficcionaisFaltou o amor...esfriou.
- Não há mais paz.
E ainda insiste em insistir!(e o orgulho não deixa-as partir)
E vai-lhe deitando os pecados
criando opostos, retalhando ideais
trocando amores, emoções no cais:
- Sangrando pela própria consciência.Faltou amor, e se lacrimejou.
- O tempo pede paz.
VOCÊ ESTÁ LENDO
As Crônicas de Uma Poesia Ausente
PoesiaA poesia que sempre se ausenta: logo, o autor se abrevia. Um misto de diferentes composições transformam um mundo, onde a poesia encontra o seu lugar. De mim, apenas as palavras. De alguém, apenas suposições. Do universo, espero as conspirações à me...