Por Entre Rosas e Espinhos

2 0 0
                                    

Toque no abismo, no altruísmo da mais ligeira canção
Não diz: cante! – seja o próprio gigante, o fascino da geração
O que basta é escolher a rebeldia em prol de um novo dia
O que basta é viver um louco na mais insana poesia

Insana poesia...

Rogue no escândalo, no calor de um incêndio – fogo!
Não apague por ser sensato, seja um laço – este disposto!
O que basta é chorar avistando um novo sinal
O que basta é sonhar cada começo n'um eterno final

Insana poesia...

Frente á um cálice de dura repressão
Não sou no teor de toda procriação
Desfaça de mim, o que quero desfazer em você
Por entre rosas e espinhos, assim por dizer

As Crônicas de Uma Poesia AusenteOnde histórias criam vida. Descubra agora