Vai e volta. Um círculo e meio. Tanta indignação.
Um mundo afora cheio de aflições.
Um motivo, outras lamentações.
Um sonho, ah! quanta ilusão...Quem se endireita, acaba por entortar.
Linhas tortas, humilhadas, crucificadas e amontoadas...
Não somos os motivos; são eles.
Aliás, somos sim.
Humanos.
Seres Humanos.E a perfeição é a íngreme da ignorância;
E o teu erro, provoca os teus erros?
E dos outros?
Hein?Viva o carrossel pós-vida.
É a vida sendo pago depois de utilizada.
Com as prestações, claro.
Dura a eternidade, sabia?
Se for de juros, apenas dos teus erros.Vai, aprenda dos teus erros.
Negocie-se.
E verá que tem valido a pena.E o teu sofrimento minimizará;
As prestações diminuirão;
E de juros, inexistentes.Viva a vida. Sorria.Desperte-se.
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As Crônicas de Uma Poesia Ausente
PoesiaA poesia que sempre se ausenta: logo, o autor se abrevia. Um misto de diferentes composições transformam um mundo, onde a poesia encontra o seu lugar. De mim, apenas as palavras. De alguém, apenas suposições. Do universo, espero as conspirações à me...