Quando é de noite, uma estrela entre milhões
Esconde-se pela beleza de galáxias, assim multidões
Foi o tempo dos Halleys, foi o tempo dos deuses
Foi o momento, assim se foi – se não for, já basta!Ei, quantos minutos se passaram?
Quantos momentos oportunos se foram?
Quantas pessoas amam, amavam, amaram?
Quantos pedregulhos se rolam, rolavam, rolaram?É desejoso partir sem olhar pra trás
Um obscuro nascer diante dos teus olhos, enfim
Um presente que celebra o futuro, eis que este jamais
Terá pondo uma eternidade, terá chego a santidade
Do mesmo ponto e elo do fim...É o fim, mas basta chegar e ver as páginas
Você se deu pelas marcas de destino, marcas de teus caminhos
É o fim, mas basta entender e enxergar
Além do que se possa imaginarEnfim, nem tudo se parece ser
É o que despertará o desejo de viver
VOCÊ ESTÁ LENDO
As Crônicas de Uma Poesia Ausente
PoetryA poesia que sempre se ausenta: logo, o autor se abrevia. Um misto de diferentes composições transformam um mundo, onde a poesia encontra o seu lugar. De mim, apenas as palavras. De alguém, apenas suposições. Do universo, espero as conspirações à me...