Pier Gerlofs Donia (XVII)

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De rebeldia solene de uma paz vingativa
não é estes tempos modernos?
Em águas passadas, relembramos nossas dores
Em quaisquer tentativa, vivemos nossos pudores
Quais os nossos medos?

Destoam-se as palavras eficazes
na qual a mentira, quem poderá provar-las?
Não há regime totalitário em nossas virtudes
- Estrela vermelha, deixam-nos as escolhas!
Enquanto assim, perpetuam no poder.

"Foste muito mais nobre e grande, Pedro"
- não eram estas palavras?
Enquanto empilhavam os registros nos teus sangues
Enquanto destilavam os beberrões em gangues
Não há aonde que possamos fugir.

Em fogo e espada.
Inimigos, as navalhas.
Nobre dos nobres
Tentando as falhas...

E perseguiu-se a lutar.

As Crônicas de Uma Poesia AusenteOnde histórias criam vida. Descubra agora