Anos após a morte do PG, os Fazbear animatronics vivem normalmente na Circus Baby Pizza Word enquanto os Raquel's animatronics vivem normalmente na Raquel's Pizzaria.
Mas está história não se passará na visão dos principais dos dois primeiros livro...
Texto com ???? Eu vi toda a discussão a partir das sombras da pizzaria, esse dois não tem jeito, sempre brigam mas ficam de bem horas ou dias depois, será que eles não cansam de repetir o mesmo teatrinho todo santo dia? Se dependesse de mim, um desses dois já estaria morto!
Quem eu sou? Simplesmente o mais psicopata da pizzaria. Meu nome é Destroy. Destroy The Fox, e tenho 15 anos. Todos me chamam de Troy, acham mais normal, mas eu odeio coisas normais. Tenho um olho quebrado, porque? Por causa de uma briga com meu primo Cris, eu não quis consertar, fico melhor assim.
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Meus pais são Layla The Fox e Funtime Foxy Boy. Porque sou o mais psicopata? Pois eu sou canibal, simplesmente por isso. Todos me odeiam, e isso é bom, minha mãe tenta me amolecer um pouco mas a única coisa que ela consegue são novos furos em seu metal, ela já deveria ter me desativado, porque ainda não o fez?
Mãe: oi Troy - falou se pendurando nas madeiras do teto.
Eu: o que você quer? - perguntei no mesmo tom grosseiro de sempre ainda estando de costas pra ela.
Mãe:*desce* vamos filhote. Seja menos...
Eu: menos o que?
Mãe: menos grosso.
Eu: ham... Ok... Que tal assim? *Faço voz de gay* oi mamis. Como está*v Oz normal* hoje?
Mãe:*suspiro* Troy.... Para com isso. Apenas quero que se enturme. São sua família.
Eu: somos robôs mãe. Robôs não tem sentimentos. Não deveríamos nos importar uns com os outros!
Mãe: nós NUNCA fomos robôs. Já fomos humanos Troy. Mas fomos mortos e ao virarmos robôs.... Tivemos uma segunda chance!
Eu: segunda chance de que? De sofrer?
Mãe: de viver. De amar. De recuperarmos o que perdemos!
Eu: mas eu não gosto de ser um robô.... não posso sair, não posso ir ao colégio... não posso ser normal.
Mãe: Troy.... só porque você é um robô... Nao significa que não pode ser como os humanos.
Eu: não me venha com essa... Você sabe que não posso ser normal! - falei enquanto jogava uma das minhas facas nela que acabou pegando em seu ombro.
Sua expressão mais uma vez mudou de preocupação para dor, ela segurou o cabo da faca e a arrancou de seu ombro que vazava revelando alguns fios cortados.
Mãe: pare com isso Troy....
Eu: parar? Como eu vou parar? Somos robôs assassinos!
Texto com a Layla. Sinceramente, Eu não o entendo, ele tem tudo. Amigos, família, e ainda reclama, nós não mimamos ele quando era criança, porque ele haje assim?
