Sicília, Itália, 2007
Julho, mês das férias e do meu aniversário! Definitivamente, não tem mês melhor para mim.
O único problema desse mês é que os meus amigos sempre viajam e eu não quero ficar em casa no meu aniversário, quero acampar, mas ainda preciso convencer os meus pais de irem.
O meu pai eu consegui, o problema mesmo é a minha mãe que não suporta acampar e que não confia no meu pai para tomar conta de mim porque diz que homem não olha o filho direito. Eu tenho quase 16 anos, não sou um bebê para o meu pai me perder no camping!
Roubei a revista de mulher pelada do meu pai, Tiziano Spinoza. Está na hora de eu me divertir mais um pouquinho. Estou louco para usar o meu pau como um homem deve usar.
Imagina, eu comendo uma mulher bem gostosa com aqueles peitos gigantes?
Eu fico pensando em como deve ser gostoso fazer uma espanhola numa mulher com peitões e principalmente como deve ser prazeroso entrar dentro de uma boceta e ouvir aqueles gemidos exagerados e sexys que elas dão.
Tranquei a porta do banheiro e abri novamente aquela revista maravilhosa e comecei a bater uma, comecei a sentir que eu já estava quase chegando lá. Tirei a roupa, liguei o chuveiro para poder me libertar.
“Salvatore, é o quinto banho seu só hoje! Está tudo bem?” Minha mãe perguntou.
“Está sim. Só estou com calor!” Respondi ainda batendo a punheta.
“Mas está muito frio. 5 graus! Você está doente? Dá para sair daí? Precisamos conversar.”
“Tudo bem. Só mais um pouco, mãe.” Respondi ainda batendo, aumentei o ritmo para gozar até que o meu alívio chegou.
Me arrumei rapidamente e saí do banheiro. “Fala, Dona Esther.” Disse sorrindo, mexendo no meu cabelo molhado e bagunçado.
“Senta aqui, meu filho.” Ela deu umas batidinhas na cama para eu sentar. Eu sentei e ela pegou na minha mão.
“Salvatore, você é um menino bom, estudioso, quase não apronta, está de férias e amanhã é o seu aniversário. Eu pensei bem e vou fazer o sacrifício de ir no camping Cavallino com você, embora eu esteja com uma péssima sensação com relação à isso.”
“Obrigado, mãe!” Sorri e a abracei.
“Não quer chamar um amiguinho seu?” Ela perguntou.
Quando ela fala no diminutivo me sinto como se tivesse 10 anos. Revirei os olhos em protesto.
“Sabe que eles estão viajando, mas eu vou me divertir sozinho.”Minha mãe sorriu.
“Meu filho, com relação a revista do seu pai, me devolve para eu poder queimar. Às vezes, parece que ele tem a sua idade, sabe?”
Senti o meu rosto queimar. “Como... como você descobriu?” Perguntei envergonhado.
“Meu filho, não nasci ontem!” Ela sorriu.
Fui no banheiro, peguei a revista e entreguei olhando para o chão, completamente envergonhado.
"Obrigado, filho. Boa noite." Ela me deu um beijo e saiu do quarto. Dormi feliz e acordei muito animado.
“Oi, mãe!
Oi, Pai!”
Dei um beijo na minha mãe e sorri para o meu pai.
“Parabéns, meu filho! Nunca se esqueça de que eu te amo!” Minha mãe me disse com a voz já embargada.
“Obrigado. Também te amo, mãe! A dei um beijo no rosto.
“Parabéns, filhão! Vai querer o seu presente agora ou depois?”
“Obrigado. Claro que agora.” Não iria aguentar de curiosidade.
Meu pai sorriu, deu um selo na minha mãe, umas batidinhas no meu ombro e subiu para pegar o meu presente.
Comecei a me servir, enquanto esperava o meu pai retornar, até que ele voltou. Larguei a comida e voei para pegar o grande pacote da mão do meu pai.
“Obrigado, pai.” Sorri, peguei o pacote e rasguei o papel de presente.
“Uau, um Xbox!” Sorri. Era exatamente o que eu queria!
“Se prepara que eu vou acabar com você, moleque!” Meu pai disse socando de leve o meu ombro.
“Ah, mas não vai mesmo!” Sorri.
Terminamos de tomar café da manhã. Estávamos tão felizes!
Saí de casa e comecei a guardar as coisas no porta malas.
“Meu filho, esqueceu de algo?” Minha mãe perguntou.
“Não.” Respondi, já entrando no carro.
Meus pais entraram e eu coloquei o fone. A final, são um pouquinho mais de 8 horas de viagem, preciso me distrair!
“Salvatore, o cinto.” Minha mãe pediu para que eu colocasse.
“Não sei para quê, palhaçada!” Bufei, enquanto colocava o cinto.
Admirei a beleza da vegetação, escutei música, conversei com os meus pais, pensei na vida, dormi, comi e nada de chegar no camping e ainda estava no meio da viagem, mas ela valeria à pena, com toda a certeza.
“Salvatore, desamarra essa cara. Já estamos quase chegando, seria pior se fossemos de ônibus . Dê graças à Deus que temos um carro.” Minha mãe disse ao notar a minha irritação.
“Tudo bem, mãe. Você está certa.” Tentei fazer de tudo para disfarçar a minha irritação, a final, fui eu que pedi por isso.
Uma hora se passou desde que a minha mãe me pediu aquilo e começou a chover torrencialmente.
“Querido, vai devagar. Não dá mais para ver nada!”
O limpador de para-brisa foi ativado, não estava fazendo a menor diferença. O vidro estava muito embaçado e a estrada enlameada.
Pronto, só falta eu chegar no camping num dia de chuva, ninguém merece!
“Pai, aquilo é um carro na contra mão?” Perguntei ao avistar um objeto preto vindo na direção do carro.
Antes de eu ter a resposta, tudo ficou preto.
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Boa noite, meus amores!
Estou extremamente feliz em escrever este livro! Espero que vocês gostem tanto quanto gostaram do outro.
Dedicado á:
Leilamachado93 ( Nossa diva!)
Arsh_FallenStar (Mãe do Salvatore!)
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Segreto Piacere
عاطفيةInfelizmente, o Fabrício Bonini descobriu que partiu do Christian Ferrandini a ordem de retirar a Leila e a Rosimeyri do cabaré. Agora restou a mim, Salvatore Spinoza, proteger a Leila desse grande perigo. As portas do cabaré estão abertas para você...