Salvando a família

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“Aparentemente o Christian aceitou a nossa relação, mas amanhã eu vou conversar com ele direito à respeito.” Disse sentando na cama ao lado da Leila.

“Ele está com a Dayane, ainda não entendo o motivo de querer a aprovação dele, mas se quiser conversa com ele. Tenho certeza de  que ele não vai se opor.” Leila disse.

“E se ele disser que não quer a gente junto?” Só vou ficar calmo depois que conversar com ele.

“Ele está com a Dayane. Se ele não quiser que a gente fique juntos, ele é um egoísta. Mas e se ele falar que não? Você me deixaria?” Ela fez uma carinha triste.

“Eu sempre segui as ordens dele sem questionar, Leila. Se ele não quiser que eu fique com você, eu não sei se conseguiria acatar a ordem. Você é a minha fraqueza.”

“Fraqueza?” Leila questionou.

“Minha fraqueza. A mulher que eu amo.” Leila me beijou intensamente.

De olhos fechados, ela retirou o vestido e abriu a minha calça. Colocou o meu pau para fora e chupou de uma forma inigualável.

Quando ela parou de me chupar, me afastei e ela fez biquinho, protestando. Sorri.

Abri o armário e mesmo sem olhar para ela, tenho certeza que ela estava com os olhinhos curiosos voltados para mim.

Peguei uma gravata. Leila engatinhou até o canto da cama. Coloquei a gravata no pescoço dela e dei uma leve puxada. Ela entendeu o meu comando e levantou.

A puxei pela gravata até chegarmos na minha poltrona. Leila ficou ajoelhada com aquela bunda deliciosa na minha cara.

Tirei a gravata do pescoço dela e a dei um beijo, encostando a minha barba no pescoço dela a deixando toda arrepiada. Brinquei com o bico do peito dela, roubando os mais sexys gemidos dela.

Deslizei a gravata do pescoço até a bunda. Fiz isso algumas vezes, observando o quando o corpo dela se arrepiava com aquela sensação. Ela virou o rosto para olhar para mim e mordeu os lábios fazendo uma cara de safada da porra.

Comecei a bater na bunda dela com a gravata. Comecei devagar e fui aumentando o ritmo. Ela gemia como uma louca e a bunda dela estava vermelha do jeito que eu gosto.

Coloquei a camisinha, comi o cu dela com força enquanto batia na bunda dela com a gravata e brincava com o clitóris dela. Gozamos juntos.

Ela andou com as pernas bambas até a minha cama e abriu as pernas.

Amarrei os braços dela com uma gravata e a vendei com outra  que peguei no armário depois. A dei um beijo na boca, desci e chupei os peitos dela, beijei a barriga e comecei a chupá-la como um louco. Quando mais ela gemia, mais eu sugava, chupava e introduzia os meus dedos nela.

“Salvatore... Me come!” Ela me pediu entre gemidos. Coloquei as pernas dela nos meus ombros e meti com tudo, ela pulsava, massageando o meu pau, me deixando mais louco ainda.

“Que boceta gostosa!”

“Vai ser sua para sempre!” A dei um beijo.

Ela começou a rebolar até que gozamos de novo.

Tomamos banho e voltamos para a cama.

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