CINCO

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Wade


Mulher descarada, pensei, e dei-lhe outro tapa na nádega.

Ela balançava contra a minha mão e o meu pau, e me desafiava. Tentava-me e me fazia mudar de ritmo só para não agradá-la, mas, ao final, eu sempre saía com a fodida sensação de ter feito exatamente o que ela queria.

E, pelo visto, era uma fodida sensação que me deixava satisfeito e em constante vontade de repetir.

Eu era mesmo um otário que só pensava com a porra do meu pau.

Quebrei o contato com aqueles olhos verdes e admirei o seu corpo. As costas nuas se arqueavam a cada investida dos meus dedos, a curva do traseiro se erguia para mais e eu podia ver seu anel rosado estendido ao meu redor, engolindo-me bem gostoso enquanto a boceta implorava por atenção. Estávamos molhados com a excitação dela, deslizando fácil, e só a pressão que ela fazia já colocava o meu pau num latejar desesperado.

Mas não tão desesperado quanto as batidas loucas dentro do meu peito.

Ambos doíam pra caralho.

A danada era linda. De uma beleza angelical, até, se um homem observasse o seu rosto e o imaginasse sem aquela maquiagem pesada. O corpo, por outro lado, nada tinha a ver com o de um anjo. Naquela posição de pecado, ela era o diabo.

Procurei manter minha falta de controle oculta por uma expressão furiosa. O meu pau, desgraçado, esfregava-se nela e eu não conseguia impedir os movimentos. A rigidez em todo o meu corpo era a única coisa que me mantinha no lugar, com os calcanhares fincados no carpete. Eu ainda estava vestido, e até a roupa me sufocava naquela merda de tesão.

Foda, ela ainda me encarava com os olhos semicerrados brilhando em expectativa, luxúria e divertimento.

Maldita fosse!

Queria que ela me temesse, que parasse de me desafiar, que parasse de ser tão gostosa... Retirei os dedos de dentro daquele cu apertado e voltei a enfiá-los até o fundo. Ela gemeu de novo e eu sabia que ainda me encarava, assistindo a tudo o que eu fazia com ela.

Meti mais uma vez, forte, e voltei a bater-lhe. Queria ficar fazendo aquilo a noite toda, mas precisava da liberação, já.

Retirei os dedos novamente e baixei a calcinha dela até o meio das coxas. Por fim, agarrei meu pau e o deslizei entre a racha das nádegas até o clitóris inchado e depois retornei, parando em seu anel apertado.

– Incline-se mais. – Pressionei para frente, sentindo o aperto ao redor da cabeça inchada. Estava lubrificado com a essência dela, mas a passagem era estreita, exatamente como eu lembrava e como meus dedos comprovaram segundos antes. – E não se preocupe que eu não serei gentil.



Quanto maior o calor, mais palavrões o Wade usa... Se estiverem gostando, deixem estrelinhas nos capítulos e adicionem FUROR na lista de leituras!

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