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ARTHENA

Acordei cansada, procurei pelo Théo na cama, mas foi em vão

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Acordei cansada, procurei pelo Théo na cama, mas foi em vão. Cretino já havia saído.

Me levantei e fui até o banheiro, precisava de um banho urgente. Quase me assustei ao me olhar no espelho, eu estava acabada. Minhanossasenhora. Suspirei, jogando alguns fios de cabelo que estavam sobre meu rosto, para trás.

Depois do banho, resolvi me arrumar, estava ciente do jantar que o meu namorado havia reservado. Decidi vestir algo leve, digno da praia.

Quarenta minutos depois, eu estava pronta. Trajava um vestido longo e branco de crochê, rasteirinha nos pés, e uma maquiagem leve, o mais natural possível.

Sentei-me na cama, para esperar o Théo. Vou passar na cara do mesmo, quem foi o atrasado do dia. Saí dos meus pensamentos, com o toque do meu celular, era o Ruan, havia esquecido que eu iria ajudar o mesmo. Bufei.

— Não vai atender?- arregalei meus olhos com o susto. Théo havia entrado no quarto, estava tão dispersa que não percebi. Ele estava parado na porta, usava uma bermuda branca, e uma blusa branca também, sorri ao perceber que estávamos combinando.

— É a operadora me ligando.- ele assentiu, e alargou um lindo sorriso. Me levantei, caminhando até o mesmo. Théo pediu para eu parar, com a sua mão. Seu semblante estava fechado, logo me assustei ao achar que, ele poderia saber do autor da  ligação. Mas não, não tem como isso acontecer. Minhas paranoias estão tão loucas quando a Bruna.

— Você está tão linda.- sorri. — Como pode ser tão magnífica assim?- ele caminhou até mim, enquanto eu permanecia parada.

— Como pode você, ser tão gato assim.- ele sorriu, e me roubou um beijo.

— Eu amo tanto você.- Théo acariciava meu rosto. — Você é a minha vida.- sussurrou com seus lábios grudado aos meus. Sorri entre o beijo, que logo foi se aprofundado e pegando fogo, já estávamos soltando faísca, quando o Théo se afastou, tentando se recompor, eu fiz o mesmo, e ajeitei meu vestido.

— Eu também amo você.- disse, o puxando para um abraço.

— Creio que não vamos sair desse quarto hoje, se você ficar tão próxima de mim.- sorri, e me afastei do mesmo. — Não pense que acho ruim, mas não posso deixar minha garota com fome.

— Estou quase morrendo de tanta fome.- Théo deu risada.

— E quando não está?- revirei meus olhos, e fui até a cama pegar meu celular e minha bolsa.

— Vamos?- ele assentiu, e me deu a mão.

Nosso jantar seguiu tranquilo, tirando o fato de eu ter comido tudo, e ainda ter pedido mais.

— Às vezes eu penso que você passa fome em casa.- disse, o Théo. Ao parar a conversa para me observar devorar um prato de bobó de camarão.

— É que está tão bom!

Titânio - feitos pra tudo suportarOnde histórias criam vida. Descubra agora