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KC - 09
A garota nomeada Wendy, ergueu o vestido até os tornozelos coberto por meias branca. Ela correu em nossa direção com certa afobação. Como se há muito tempo não tivesse visto Sooyoung. Com informalidade, Joy foi agarrada em um abraço caloroso. Levantou uma certa quantidade de areia no ar. Eu ri, quando a princesa fez uma careta. Seria aquela a camareira?
— Joy! Faz tanto tempo. – murmurou, mexendo nos fios soltos da princesa. – seu cabelo cresceu tanto. Está lindo. Oh! – olhou para mim –, quem é essa, Joy?
Ah, então seu apelido carinhoso vinhera da sua amiga, suponho. Pega de surpresa, sorri educada, fazendo uma reverência para a moça de rosto bonito. A franja caia-lhe muito bem, deixando seu rosto mais infantil. Sem contar sua animação na voz.
— Essa é minha nova camareira. Srt. Kim Yerim. – me apresentou, estendi minha mão em sua direção. – Yerim, essa é minha amiga. Son Seungwan. Mais conhecida como Wendy.
Ela sorriu abertamente para mim. Quando me abraçou inesperadamente. Assustada, retribui olhando para a princesa. Ela parecia se divertir me vendo naquele estado. Eu já ouvia falar sobre aquele nome. Wendy. Soava muito familiar.
— Você é mais linda que as palavras na carta que Sooyoung me escrevera. – disse tudo rápido, me avaliando de cima a baixo.
Então quer dizer que a princesa falava de minha pessoa para seus próximos. Olhei de soslaio para ela, que pigarreava envergonhada. Sorri fraco, brincando com a areia com o pé.
— Então, Wendy, como foi a viagem? – segurou suas mãos, ansiosa por notícias.
— Aah, Joy. Foi incrível! Inglaterra não podia ser um lugar mais incrível que ele mesmo. – as duas riram. – você precisa ir para lá. As pessoas são mais modernas, mais mente aberta! Além do mais, as damas são independentes! Existe uma mulher chamada, Kim Jisoo, ela administra uma empresa de cosméticos, sabe aquele de cremes para cabelo...
Observei as duas conversando. Me escapando completamente do que Wendy falava. As feições da princesa tomava conta de qualquer pensamento meu. Ela era tão atenta, sorria com as palavras da amiga. As vezes fazia expressões de descontetamento quando algo não lhe agradava o necessário. Sooyoung é tão linda que podia ficar horas e horas admirando sua beleza. A pele pálida, parecia de bonecas de porcelana. Sem contar seu corpo esguio. Tão belo quanto a noite de lua cheia.
Eu não podia estar transbordando sentimentos a princesa. Era erradiço. Meu coração não podia ser entregue assim para ela. Eu não podia entregar, não podia abrir ele para ela. Não podia cometer o mesmo erro que cometi com Irene. Era insano, horrível. Contudo, ele se comportava indiferente perto dela. Apenas um sorriso fazia ele dar várias piruetas, minha mente se perder em qualquer lugar de seu rosto. Uma frase mal interpretada era água abaixo para meu corpo. Ele queria ela. Mas eu não podia. Não de novo.
— Yerim! Yerim! – ouvi-a dizer meu nome. Tocando em meu braço. Calafrios. Arrepios. Nervosismo. Isso que sinto quando ela me toca.
Deus! Isso não podia estar acontecendo. Eu conhecia bem, muito bem, aqueles sinais, esses sentimentos. Fechei meus olhos, querendo acabar com tudo. Com tudo em minha volta! Queria apenas chorar e morrer!
•
Após chegar no castelo, decido imediatamente ir para meu quarto e lamentar da minha vida medíocre, e do meu coração mais medíocre ainda! Eu havia prometido para meu pai! Para minha mãe, que está em um lugar melhor. Eu nunca iria me apaixonar por uma mulher novamente. Nunca! Tentaria seguir minha vida de uma dama correta, que gosta de homens. Que gosta dessas coisas de damas.
Eu deveria me culpar ou culpar a princesa? Ela me faz um bem inimaginável. Ela faz meu coração bater mais acelerado. Minha respiração mais compassada. Meu mundo mais colorido. Deixa tudo ao vivo. Faz eu me sentir eu mesma, com todas as circunstâncias.
Eu sorri boba, em meio as lágrimas desesperadoras. Vou morrer amando ela. Meu amor era proibido. E mesmo que fosse correspondia, não podíamos levar a diante.
— Yerim... Aconteceu alguma coisa? – ouvi a voz serena da princesa do lado de fora da porta. Meu coração deu um pulo involuntário.
Eu queria muito vê-la, queria muito conversar com ela. Estar ao lado dela. Sequei as lágrimas com rapidez. Fungando e tirando qualquer resquício de tristeza ou choro. Eu podia aguentar sofrer por amor. Ficando ao lado dela me faria bem, mesmo que parte de mim estaria machucada. Porém, ela iria me curar com seu jeito único e doce.
— Princesa, precisa da minha ajuda? – perguentei, forçando a voz.
Ela me olhou de baixo a cima, até chegar em meu rosto. Seus olhos curiosos passeou por todo meu rosto, encarando-me de forma sugestiva.
— Por quê estava chorando? Aconteceu algo com seu pai? Está com dor? Fiz algo a você?
Tirando o fato que você roubou meu coração. Não, você não fez nada.
— Apenas... Lembrei da minha mãe. – sorri confortante.
Ficamos nos olhando por um tempo. Seus braços me surpreenderam, quando me agarrou em um abraço caloroso. Meu corpo reagiu de súbito. Nossos corpos estavam tão próximos. Tão juntos. Encaixados num encanto único. Eu senti, eu senti toda a eletricidade percorrer. A sensação de liberdade! De encaixe. De amor. Os sentimentos que ela transmite. A paz no meu interior.
Eu realmente amava ela.
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;; kingdom come | joy+ri [red velvet]
FanfictionSéculo 18, onde as pessoas são reservadas e selam por suas reputações. A qual amar diferente é crime. Após ser feita de chacotas, Yerim se ver perdida quando se descobre homossexual e acaba se apaixonando pela amiga, que a traí espalhando seu segred...