오토매틱

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KC - 14

Amanheceu rápido. Na madrugada não havia conseguido dormir com medo da rainha fazer alguma coisa comigo. Contudo, estava mais aliviada. Meu coração estava aliviado. Estava disposta a casar com o primeiro rapaz que meu pai encontrar, só para amenizar todo falatório sobre mim.

Fui recebida com a princesa entrando em meu quarto com ligeireza. Sorri, levantando imediatamente, saudando ela.

— Pare de formalidades comigo, Yerim. – ela riu, pegando minha mão. Ela estava radiante naquela manhã. Parecia alegre com algo. – se apronte e tome café rapidamente. Tenho uma surpresa para você.

Após a princesa dizer aquilo, me arrumei o mais rápido que pude. Aguardava ansiosamente ela no portão, ao lado da carruagem. Estava suando. Não sabia qual seria a surpresa da princesa. Não entendia porque estava tão ansiosa para o passeio. É apenas um passeio. No entanto, depois que descobri coisas sobre ela, algo em mim despertou. O sentimento floresceu mais por ela.

Sooyoung podia sentir alguma atração por mim. Eu me encontrava mais feliz que o normal. Faltava explodir de tanta emoção. Eu vi sua silhueta surgi na entrada. Meu coração atento deu uma pirueta graciosa. Seu sorriso encantador atigindo-me como uma espada mágica, me levando ao mundo mágico da sua beleza.

Sorrindo, subimos na carruagem. A viagem fora longa e silenciosa. Ao longe avistei um aglomerado de pessoas. Muita delas estavam com malas para viagem, e sorriam animadas. O vento era forte naquele região. Olhei para o lado, na qual via o mar e um enorme navio a espera. Meu coração acelerou entusiasmado. Olhei para princesa, que me encarava com um sorriso bobo nos lábios. Eu queria muito abraça-la.

— O que é isso? – perguntei, confusa, feliz. Todas as emoções possíveis.

— Seu passeio! Seu presente! – sua mão aveludada segurou a minha. Eu senti seu calor, passando por meu corpo todo. – vamos navegar por dois dias. Espero que goste.

— Obrigada. – tomei coragem e a abracei. Necessitava daquele abraço.

Descemos da carruagem com a ajuda de Yugyeom. Sorri para o rapaz alto, que pegou nossas malas. A princesa havia feito a mala para mim. Ela arrumou uma mala para mim. Nos despedimos do cocheiro, peguei minha mala e a dela. No entanto, fui impedida. A jovem princesa tomou sua mala de minha mão, rindo, segurou a minha mão desocupada.

Cruzamos rapidamente a multidão, indo para a entrada do navio. Havia muitas pessoas para se despedirem de quem ia viajar. Entregamos nossas passagens e adentramos. Um calafrio se posou em mim. Eu estava muito feliz, e Sooyoung podia ver isso. Ficamos um bom tempo no convés principal. Era grande, muito espaçosa. Cabia muita gente, aproximei meio receosa até a proa. O navio era grande! Muito grande. Era incrível estar ali.

— Lindo, não? – ficou ao meu lado, olhando para o mar, que em instantes estariamos navegando.

— Muito! É tão grande! Alto! Uma distância inacreditável do chão! Parece que estou numa montanha!

Ela riu, tocando meu braço para irmos a nossas cabines. Relutante, afastei da bela vista que era de ver na proa. Segui ela escada abaixo. Fomos até os dormitórios. Os nossos eram um do lado do outro. Adentrei ainda envergonhada. Era um espaço bem pequeno. Havia uma janelinha convidativa, com a vista ao mar. Uma cama bem pequena, tinha também uma toalete. A banheira estava bem distante da porta, junto com os produtos higiênicos.

Virei-me assim que ouvi alguém batendo na porta. Parecia desesperado.

— Princes...

— Vem, vamos! O navio já vai embarcar! Vamos ver as pessoas. Vamos ver!

Agarrando minha mão, me puxou para o convés. Corremos entre os funcionários do navio. Fomos para a lateral, vendo as pessoas que esperavam a partida do navio e de seus parentes. Muitos acenavam, sorrindo felizes, balançavam chapéus e desejavam boa viagem. Era incrivelmente lindo ver tudo aquilo. Sorri para a princesa, que me abraçava. Ela também acenava, mas não sei para quem.

Até que forço as vistas, para ver uma pessoa minúscula entre a multidão. Wendy estava ali! Bem provável que chegara depois da nossa chegada. Ela pulava e cenava constantemente. Junto dela estava Jimin, meio mau-humorado, mas sem deixar de sorrir e acenar. Continuamos acenando, até o barco se afastar mais e não enxergamos mais nada.

O sol estava forte. Permanecemos ali, vendo o mar agitado por conta do navio. O silêncio era gostoso. Estavamos concentradas no mar. O quanto ele trazia uma calma maravilhosa. Eu precisava tanto daquela viagem.

— Jimin me disse que ouviu a conversa... – começou, sem jeito. Fitava o mar. Olhei para ela, tentando responder algo a mais que um balbucio. – minha mãe é desequilibrada.

Ela riu, contra gosto.

— Então, todos são desequilibrados. – digo, sarcástica. – Brincadeira. Portanto, sua mãe está certa de achar isso de mim. Na verdade, eu sou assim. De fato. Não á como mudar.

— Claro que não. Não tem como te mudar. Porém, tem como mudar eles. – seus olhos me fitaram, desesperados. – Minha mãe agiu de má conduta. Ela é tão superficial... – tocou a têmpora frustrada. – tão egocêntrica... Enfim, não aceite de bom grado o que minha mãe fez. Ela não está certa. Nenhum deles que não nos aceita está certo!

Encarei ela por um bom tempo. Minha mente estava igual mingau. Não pensava em nada para poder responde-la. Apenas concordei, completamente estática. Ela tinha seu próprio pensamentos, ela tinha uma palavra! Não seguia as normas da boa educação. De certa forma era admirável, aos meus olhos. Mas para os olhos dos outros, era deplorável.

— Eu... não sei o que dizer. – olhei para baixo, mexendo em meus dedos. – Não queria trazer discordância entre vocês duas. Perdoe-me.

— Oh! Por deus, Yerim! – segurou meus ombros, olhando bem fundo em meus olhos. – Pede perdão do quê exatamente? Você me faz tão bem, que me sinto nas nuvens quando te vejo. Eu a estimo tanto, Yerim. Você nunca será motivos de intrigas entre mim e minha mãe. Ela é depravada.

Estava realmente espantada com as palavras da princesa contra a mãe. Jamais havia imaginado algo assim entre elas. Principalmente a princesa, que parecia ama-la tanto, mas ao mesmo tempo, se reprimia diante dela.

— Obrigada. Também a estimo bastante. – confessei rápido. Ainda envergonhada.

— Você é realmente incrível, Yerim. – virou-se para o horizonte. – Nós estávamos mesmo destinadas.









// genteksksks bom, sei que hoje não é quarta pq não tive tempo. enfim, queria saber se vocês querem que eu publique duas vezes na semana, pq eu tenho a fic toda pronta. agora tamo no 15 de 41.(só não fiz o último cap por desanimo mesmo rsrs) ai pra andar mais rápido e tals. sei lá. to agoniada pq tem muitos momentos bons (ao menos eu acho) e eu amo essa fanfic, mesmo que não seja perfeito a escrita e como eu queria. mas é isso

pergunta do dia: vocês lêem sem net também???

;; kingdom come | joy+ri [red velvet]Onde histórias criam vida. Descubra agora