나쁜 드라큘라

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KC - 28

Esperava ansiosamente a chegada de Joy. Estava inquieta, minha perna balançava sem ao menos eu perceber. Os dedos titubeava, conforme meu nervosismo ia crescendo. Já passara da hora, por que ela estava demorando tanto? Levantei, soltando um suspiro aflito, indo até a janela. Observei através, olhando ao redor do jardim. Sorri ao imaginar seu rostinho de surpresa quando visse o que preparei. Fitei sua penteadeira, a qual estava meu presente. Observei o frasco reluzir quando os raios de sol tocou-o inocentemente. Sorri alheia, me perguntando se ela realmente iria gostar.

Sou assaltada com alguém batendo na porta. Quem podia ser? Ouvi, então, o som da carruagem. Meu coração acelerou, minhas mãos suaram. Ela chegou! Histérica, a porta novamente me sobressaltou. Arrumei o vestido e os cabelos, tentando conter minha felicidade.

Ao abrir a porta, me deparou com a rainha. Seu ar de superioridade nítido, o olhar de arrogância preenchendo seu rosto, como sempre. Faço uma saudação educada e em respeito. Ela passou por mim com seu perfume forte de menta. Contemplei a dama, de estatura jovial, elegância e autoridade, se firmar no centro do quarto. Fechei a porta, me aproximando dela.

Seu ar frio para mim, me causava medo e arrepios.

— Em que posso ajudar, vossa majestade? – perguntei, sem lhe dirigir o olhar.

— Vim falar com a senhorita. – sorriu. – Creio que tenha visto o jornal. Devo afirmar que foi um equivoco meu... portanto, é um aviso. – fez uma breve pausa. Levantei a cabeça, para encarar-la. – Gostaria de propôr um acordo para você. Claro, ao invés da forca.

Sorriu maléfica. Minha cabeça latejou.

— Que... que acordo?

— Afaste-se de Sooyoung. Vá para outro estado ou país, que seja! Mas, afaste-se de Sooyoung. É a única coisa que lhe peço. Você está deixando minha filha doente, e não posso permitir isso. Faça isso e a livro da forca. – seus olhos pretos como breu me encarou, sombrios, esperando uma resposta.

— Eu... senhora, eu não posso aceitar isso. Eu... eu não posso deixar Jo-a srta. Sooyoung.

— Ora! Que ultraje! Pretende morrer? Prefere a morte do que lhe proponho? – parecia indignada com minha resposta.

— Não, senhora... eu... eu prefiro ficar ao lado de Sooyoung. – digo, firme, encarando-a.

Ela virou-se de costas para mim. Observando o quarto todo. Olhando cada detalhe com desdém. Seus olhos então pararam na cama de Joy. Olhou curiosa para o a roupa e as pétalas de rosas ao redor. Me senti congelada.

— Eu avisei Sooyoung para não hospedar você no quarto cônjuge ao seu. Uma rebelde! – fitou-me, voltando para o vestido. – Pode me explicar o que é isto?

— Não! – Gritei quando ela ia pegar o vestido a bagunçar tudo que eu fiz. Ao mesmo tempo a porta do quarto fora aberta. A rainha me olhou braba, porque gritei com ela. Pedi perdão rapidamente, me arrependo.

mama? – Joy indagou, com as sobrancelhas franzidas. Parecia abatida e muito cansada. – O que a senhora faz aqui? Yerim...

— Vim dar um vestido para Yeri. A pobrezinha, não pode participar de sua festa sem um vestido descente. – ela sorriu falso para a filha, tocando em meu cabelo. – Aqui está, querida. É meu vestido favorito. Vai ficar esplêndido em você. Espero que goste, e pense com muito cuidado como vai usá-lo. – ela riu sem mostrar os dentes, totalmente desdenhosa. Peguei a peça de roupa, vendo ela ir falar com a filha. Joy analisava tudo com estranheza. – Se arrume filha. Quero a ver muito bonita. Precisa estar perfeita para sua festa perfeita. – beijou a bochecha da filha se retirando.

;; kingdom come | joy+ri [red velvet]Onde histórias criam vida. Descubra agora