;; kingdom come | joy+ri [red velvet]

시원한 뜨기운 달콤한 사랑

//oioi gente, capítulo sem correção e demorado de publicar, por vergonha alheia mesmo dkdkdkdk não consigo ler esse cap, pq ele é safadenho e sei lá sksk espero que gostem e desculpa os erros

KC - 32

Após paramos as quatro vezes necessárias, finalmente chegamos ao nosso destino. Desde da primeira parada, Joy não havia feito mais suas travessuras para meu desespero e tristeza. Eu queria demais que ela fizesse de novo, ou deixasse que eu comandasse – mesmo que eu não soubesse nada.

O cocheiro nos ajudou a depositar as coisas dentro de casa, aproveitando para arruma-la. Joy o dispensou depois de informar que ficaria na casa de uns parentes. O chalé era pequeno, mas bem cuidado e decorado. Muito bonito, fiquei por horas o contemplando.

As colinas altas davam um contraste lindo ao chalé. O pôr do sol aos poucos sumindo, sendo cobertos pela escuridão da noite. O vento forte passou, as folhas das árvores chacoalhando, chamando minha atenção. Algumas delas caíam com o balançar, estávamos próximos do outono. E eu amava outono. Me lembrava Joy. Na verdade, tudo me lembrava sua beldade.

Fui surpreendida por seu abraço, um sorriso ladino preenchendo a fase. Eu esperei quatro dias para este momento, não podíamos adiar. Eu queria tanto senti-la, toca-la, beijar cada canto de seu corpo exuberante. Ela beijou meu rosto, me puxando para entrar.

Adentramos o chalé, com o cheirinho amadeirado nos recebendo. Ela foi até a sala ascendendo as lamparinas. Observei tudo, cada cantinho do local. Já havia morado em um chalé, no interior de Daegu. Eu gostava de morar lá, passei momentos incríveis com mamãe, ela sempre deixava o casa harmoniosa com sua alegria contagiante. Passei as mãos nas paredes de madeira. O chalé de Sooyoung é diferente da minha antiga. Muito diferente. Seu chalé dava para perceber que era da realeza, havia vários detalhes, mas sem deixar a humildade desaparecer. Era aconchegante como de qualquer outro.

Fiquei surpresa quando vi um lustre enorme na cozinha. Nenhum chalé tinha lustre. Normalmente, nos chalés moram pessoas pobres, então não se via muito luxuoso.

— Eu implorei para papai tirar esse lustre ridículo. Como esperado, fui ignorada. – Joy explicou, depositando um castiçal na mesa. – Papai sempre nos trazia para cá. Eu amava. Achava mais propício morar aqui, do que um castelo. Nunca aceitei essa monarquia. Mamãe fez questão de cuidar da decoração... ela não é nem um pouco modesta em questão de decoração. Sempre esbanjando. – ela riu fraco, sentada brincava com a madeira da mesa e algumas flores ali.

Fiz o mesmo, fitando seu rosto contorcido num sorriso nostálgico. Ela inclinou a cabeça para o lado, deixando seu pescoço exposto. Passei a língua no lábio inferior, soltando um suspiro. Joy é muito linda, e seu pescoço exposto pulsou meu coração, uma sensação estranha de beijar ele todinho e deixar várias marquinhas. A minha marca.

— Já morei em um chalé. Eu gostava. Mamãe deixava tão harmonioso e feliz... ela era como o sol, sempre brilhando e trazendo alegrias. – ri fraco, olhando para um ponto qualquer.

— Os chalés são os mais aconchegantes. Por isso que trouxe você aqui. – ela sorriu, segurando minha mão e a acariciando com o dedão. – Vamos jantar para depois dormimos.

Assim o fizemos. Joy e eu preparamos comida que sabíamos fazer. Portanto Joy sabia os temperos e de como fazer. Explicou que aprendera olhando Sohee cozinhando. O jantar estava muito saboroso. Realmente Joy sabia cozinhar. Depois de limparmos tudo, preparei a banheira para Joy tomar banho, e logo eu também. Tinha três quartos no chalé. Adentrei o quarto de Jimin. Estava perfeitamente como ele deixou. Um quarto literalmente de um rapaz. Tudo estava milimetricamente organizado, os brinquedos, as coisinhas, tudo lembrava Jimin. Portanto era mórbido o local. As cortinas marrons, as roupas de cama variados entre verde-escuro e um preto. As cores demonstrava como Jimin se sentia.