;; kingdom come | joy+ri [red velvet]

달빛 멜로디

KC-38

Dedilhava o tornozelo de Joy, enquanto apreciava nossas respirações regularizadas. Joy também me acariciava, suavemente, talvez perdida em seus pensamentos. Eu estava totalmente longínquo, aérea em meus pensamentos, talvez mais insanos em relação a Joy. Deus!, vê-la com marcas que desenhei em seu corpo deleitoso, era formidável. Suspirei, depositando um beijo tênue na pele alva.

Ouvi Joy rir, se afastando um pouco. Logo laçando-me um olhar significativo. Esperei que ela começasse a ditar seus pensamentos insanos.

— O que tanto pensa? – indaguei, subindo minha mão até sua coxa.

— De que precisamos fazer amor novamente. Uma segunda vez. Agora. – disse, mordendo os lábios.

— Deveras? Mas acabamos de fazer? Como iríamos fazer de novo? – questionei confusa.

— Deveras. Tive uma ideia. – pausou, percorrendo meu corpo todo. – Fique desse jeito, porém, vira-se de costas para mim.

Olhei-a ainda absorta em seu pedido. Tirei sua perna de meu colo, fazendo como pedido. Qual ideia maliciosa Joy havia tido agora? Subi encima dela, ficando de costas, assim como pedido.

— Deveras uma bela visão de sua nádegas. – ouvia me elogiar.

Fiquei desconfortável naquela posição. Mirei a vagina de Joy, saciando por ela. Sentei em sua barriga, descansando do esforço que fiz.

— J-joy... como você quer que fiquemos? Ainda não compreendi. – olhei-a por cima dos ombros.

— Encosta sua intimidade na minha boca, pode sentar em meu rosto. Faça o mesmo comigo. Iremos ter prazer juntas.

Assim o fiz. Andei um pouco para atrás, me posicionando confortavelmente. Não demorou muito para Joy abocanhar minha intimidade, com certa proeza e fineza. Logo soltei um ganido, inclinando minha cabeça para trás. Sentir a textura dos lábios de Joy, a quentura e maciez, era um dádiva. Era a sensação mais incrível. Sua língua ágil percorria por toda minha extensão, penetrando as vezes em minha entrada, arrancando gemidos esganiçado de minha parte.

Involuntariamente minhas costas se contraiu, quando Joy tocou meu ponto sensível. Seus dedos gélidos, molhados esfregando em círculos meu clitóris e os lábios de minha intimidade. Levei minha mão a minha nádega, estimulando que Joy acelerasse o processo. Meus dedos roçaram levemente nos seus, a qual ela apertou mais minha nádega, esticando minha pele, causando arrepios em minha vagina. Céus, Joy era como um inferno! Quente e eterno.

— Ah-ah, J-joy! – gritei seu nome, quando ela acelerou o ritmo nas mãos.

— Deixa eu te sentir, Yerim. – ela pediu, manhosa, mas lasciva. A voz rouca e suave. – me leve as nuvens.

Meu coração acelerou, sorri mordendo o lábio. Suguei sua intimidade, fazendo círculos ao redor de sua extensão, ouvindo os gemidos abafado com sua boca em minha vagina. Logo senti sua intimidade molhada naturalmente, introduzi um dedo em sua entrada, devagar, para ela não sentir dor. Joy afastou, gemendo fraquinho. Um ganido rouco e satisfatório.

Não tardou para introduzir mais um dedo, e ouvir mas um de seus gemidos manhosos, repleto de prazer. Comecei a adorar a segunda rodada de amor. Joy tinha os melhores pensamentos e ideias. Queria saber o que ela mais pensava.

Estávamos próximas ao ápice. Comecei a controlar meus dedos, entrando e saindo, enquanto minha língua trabalhava afinco em seu clitóris. Joy acelerou também os movimentos, me levando ao delírio. Soube no momento que ela estava igualmente a mim, quando seus gemidos tornou-se altos. Ambas estava gemendo alto, sentindo uma a outra. Numa sincronia incrível.