Capítulo 66

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      O dia amanheceu em seu esplendor

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      O dia amanheceu em seu esplendor. O inverno estava finalmente acabando e oficialmente, amanhã seria o primeiro dia da primavera. O clima estava se tornando mais agradável aos poucos e a paisagem estava florescendo. Os raios de sol estavam fracos, porém atravessavam a janela que era de vidro e as cortinas abertas, não escondiam o dia que estava nascendo.

       A Lobisomem moveu-se calmamente, sentindo um corpo frio ao seu lado. Ela abriu os olhos e notou que Hugo ainda estava dormindo. Descobriu-se, expondo o corpo nu e a barriguinha de grávida que a cada dia crescia. Segundo o médico, ela tinha ganhado dois quilos desde a última consulta. O que era bom, mas ainda assim precisava se cuidar para não ganhar muito durante a gravidez, pois poderia ser mais difícil depois de perder.


      Kelly tentou se mexer de modo que não acordasse Hugo. Ela estava muito feliz com sua volta, não queria que ele acordasse cedo. Ela não sabia por onde ele andou esses dias, mas acreditava que ele não havia ficado em hotéis de luxo nem em uma cama confortável. Ela só queria que ele descansasse. Ela se sentia bem com ele, se sentia segura e ela o amava tanto que chegava a doer. Sorriu ao ver seus olhos se abrirem e ele pular para junto dela.


- Bom dia. - Falou ele ainda sonolento, beijando-a.

- Bom dia, amorzinho. - Falou ela sorrindo, depois de corresponder ao beijo.

- Dormiu bem? Não está com frio? - Perguntou ele, cobrindo-a.

- Sim e não. Não estou com frio e sim de dormir bem. - Falou ela se agarrando mais ao seu peito bem definido.

- Que bom. Com fome?

- Depende... - Brincou ela, passando a unha em seu peitoral.

- Do que? - Provocou Hugo, levando a diante a provocação.

- Só de você. - Disse ela o beijando.

- Então, vamos dar um jeito nisso. - Comentou ele, indo por cima dela.

- Delícia. - Sussurrou ela, beijando-o forte.


      Ele a tomou mais perto ainda, havendo o mínimo de distância possível. As paredes eram testemunhas dos sons abafados e gemidos de prazer, nem mesmo a distância pôde separá-los. Quando se ama, as pessoas demonstram o amor em gestos, palavras e no ato de fazer amor. Algum tempo depois, tomaram banho juntos onde puderam aproveitar mais ainda um ao outro.

       Depois de duas horas passadas que haviam despertado, eles se vestiram e prepararam o café da manhã. Enquanto Kelly estava sentada na mesa, ele fez questão de preparar tudo, enquanto ela só relaxava. Conversaram, riram e ouviram Jazz. Tomaram o café da manhã bem demorado, que era salada de fruta, omelete e panquecas. Depois de se deliciarem, ela o ajudou a limpar a cozinha enquanto ele varria e passava pano.

A prisioneira do Metamorfo - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora