O Metamorfo é uma criatura monstruosa que assassina o marido de uma humana.
Fingindo se passar pelo marido por um tempo, a criatura se envolve fisicamente com a sua presa, a ponto de possuir sentimentos.
Contudo, sua monstruosidade não está esquec...
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Quatro anos depois...
A casa da família do Metamorfo foi novamente reconstruída. Hugo começou a fazer as mudanças aqui e ali, até tomar uma decisão daquelas. Ele demoliria a casa e faria uma mansão. Ele pretendia ter mais filhos e estava tentando convencer Kelly disto. Além do que, a casa em si parecia pequena aos olhos da criatura que sempre gostou do bom e do melhor.
Então, ele pegou o dinheiro que tinha investido na sua nova empresa que estava crescendo. E também o dinheiro de Kelly com sua autorização e também consentimento em ampliar a casa. E usou na reforma e decoração da casa. Eles passaram um ano em Londres, onde Hugo fez diversas apresentações formais, comprou ações e lucrou muito, se lançando a altura no mercado de sua área: cosméticos e perfumes.
Agora eles estavam de volta finalmente ao seu lar doce lar. Esther estava grande, tinha dez anos, gostava de ter seu próprio estilo, usando vestidos, lacinhos e faixas. Ela mantinha seu cabelo negro como a noite e na altura dos ombros, fazendo cachos irregulares na ponta. Kelly não trabalhava mais e ficava só em casa cuidando e ensinando a filha. A menina parecia gostar bem mais de estudar em casa do que na escola.
Pela sua personalidade, Esther fazia muitas inimizades e poucos a compreendiam. Mas Hugo e Kelly amavam a filha de todo coração e diziam a ela para ser o que quisesse, desde que fizesse bem a ela. A menina cresceu ouvindo isso e acreditando, até hoje.
Descendo do táxi, eles saíram de frente para o jardim. Hugo pagou pela corrida e desceu um pouco depois da esposa e da filha. Assim que o carro se foi, ele pode entender o silêncio delas. A casa agora era uma mansão e de tirar o fôlego! O jardim estava maior, pois Hugo mandou cortar quase um quilometro de árvores. Em parte ele se sentia mal, mas outra parte acreditava que as árvores iriam para casas alegres no natal, pois eram pinheiros. A fonte permanecia ali, agora em frente dela tinha um banco e ao redor um pequeno jardim de rosas brancas cercadas por grades.
A entrada era grande, nada como a antiga casa de caçador. Tinha um hall de madeira bem polida, com duas grandes portas de puxar. A madeira em volta do corrimão da escadaria de três degraus era esculpida. Toda a casa tinha um ar rústico e de casa do campo por fora.
- Podemos entrar? Eu quero muito ver o meu quarto. - Pediu ela, afoita.
- Claro, vamos lá. - Disse a mãe, indo atrás da menina.
- Bem-vindas de volta ao lar, minhas lindas! - Disse Hugo abrindo a porta principal.
Entrando, a surpresa foi ainda maior. Pois o espaço onde uma vez era uma pequena cozinha e sala, era o hall de entrada. À frente uma imensa escada de madeira com corrimão idêntico ao da entrada, porém bem maior e larga, além de que era reta, pois subia para o segundo andar, onde eram os quartos. Atrás dessa escadaria, tinha a biblioteca, o escritório e a sala de jogos.
