Capítulo 88

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Um ano e Seis meses Depois

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Um ano e Seis meses Depois

- Amor, consegue pegar Esther um minutinho? - Pediu Kelly, pegando a caixa de leite na geladeira.

- Claro,  já terminei aqui. - Disse Hugo, terminando de colocar as cortinas vermelhas para combinar com a decoração.

- Preciso que fique com ela um pouquinho até eu terminar as bolachas de gengibre. - Disse ela, fazendo um coque no cabelo.

- Sem problemas, vem cá, coisinha fofa do papai! - Disse Hugo chamando a filha que já andava e fala algumas coisas.

- Papa, abum! - Pedia ela, por água.

- Água meu amor, repete com papai Á-GUA. Água. - Dizia ele paciente, indo buscar água na geladeira.

- Hehe, he, Abum! - Dizia a pequena, batendo palminha e sorrindo, sentada no tapete perto da árvore de natal.


- Hugo! Você está louco?! Água gelada para bebê? - Repreendeu Kelly.

- Foi mal, eu não parei para pensar. - Disse ele dando um beijo no pescoço dela e apalpando sua bundinha.

- Ei, safadinho. - Riu a esposa, misturando os ingredientes e sovando a massa da bolacha.

- Aqui meu amor, sua água. - Disse ele dando a mamadeira para Esther com água do filtro.

- Bigadu, papa. - Disse ela bebendo a água com muita sede.

- Ai, que amor! Ela já está tão grande! - Disse Kelly esticando a massa na mesa.

- Verdade, o tempo passa muito rápido, amor. - Disse ele se sentando ao lado da filha, brincando com ela e os enfeites da árvore de natal.


- Piquinha papa!- Dizia ela para as luzes do pisca-pisca na árvore imensa e verde.

- É amor, pisca-pisca. Olha, esse é azul, este vermelho e este aqui amarelo. - Dizia ele, mostrando a pequena.

- Lalelo! Lelo! Lelo! - Ria ela, tentando repetir.

- A-MA-RE-LO. Repete com o papai filha, amarelo. - Dizia ele dando uma bolinha grande de plástico que geralmente a menina mordiscava.

- Lelo. - Repetia ela tranquila que só, brincando.

- Ela ainda é pequena. Mas é tão fofa! Diz, mamãe? Diz filha. - Pedia Kelly empolgada.

- Papa. Papa. - Dizia Esther, como se estivesse provocando.

- Tudo bem, eu desisto por agora. - Riu Kelly, cortando a massa nos moldes de bolacha.


- Ela um dia vai te chamar mamãe e você vai ficar cansada, de tanto que ela vai te chamar. - Disse o Metamorfo, piscando para a mulher.

A prisioneira do Metamorfo - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora