Capítulo 100

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     A Governanta estava no ultimo degrau da escada quando avistou todo aquele banho de sangue e a menina esfaqueando a própria mãe

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     A Governanta estava no ultimo degrau da escada quando avistou todo aquele banho de sangue e a menina esfaqueando a própria mãe. Ela era uma fugitiva, não era uma santa mas não passava perto daquele tipo de maldade nem de raspão. 

          A menina avistou-a, com medo do que poderia acontecer com sua vida, ela fez a única coisa que tinha em mente: Ligar para polícia. El preferia ficar na cadeia do que ser assassinada e nunca mais veria seus filhos e netos. Ela correu, com toda energia que tinha em direção a cozinha onde havia um telefone fixo. Chegando lá, discou muito rapidamente o 190 mas a garota puxou-a pelos cabelos depois de arrancar os cabos da parede. 

- Por favor! Não me mate! Eu - eeeuuu-eu.. - Mas ela não conseguia terminar sua fala. 

- Tarde demais, criada. - Esther sorriu com malicia diante da cara de dor da mulher enquanto a menina arrancava seus cabelos com a mãos, puxando partes de pele do couro cabeludo. 

      Fill, o Mordomo estava na porta da cozinha, assistindo tudo. Em sua mente, ele pensava ( Indiferentemente do que ela seja, seu temperamento é a  coisa que mais deve ser temida. ) 

       Esther segurou a velha no ar, asfixiando-a até a morte. Satisfeita por ver o corpo mole e sem vida, ela sentiu vontade de ferir aquela imbecil que por dias infernizou sua vida. Ela deixou o corpo cair no chão, com suas mãos ela rasgava as roupas da velha e mutilava sua pele, que sangrava. Levou a boca no corte mais fundo e para sua surpresa, o gosto do sangue era maravilhoso! 

        Começou a sugar o sangue do corpo e para seu prazer, quanto mais chupava mais vontade tinha. Até que ela deu uma mordida e sentiu o gosto da carne humana. ( Minha nossa! Que delicia! ) Pensava ela, comparando a carne com o gosto de comida japonesa, era como peixe cru, mas era carne humana. 

          Ainda não satisfeita, ela começou a morder toda a barriga da velha que era um pouco gordinha. Sentia toda a textura do sangue, da carne macia e de uma gordurinha que parecia a gordura do bacon depois de ficar na geladeira. Ela comeu boa parte da barriga até que viu os diversos órgãos no corpo. Fascinada por  descobrir que  aquilo não lhe apavorava nem dava nojo, pelo contrário. Era como ela tivesse nascido com aquele paladar bizarro. Arrancou o figado, os rins e o estomago. 

- Fill, bacia, agora! - Gritou ela tirando os órgãos da mulher morta enquanto o Mordomo reagia para vida. 

- Aqui está, Princesa. - Disse ele por automático, esquecendo como sempre lhe chamará pois estava diante de uma situação que nunca virá. 

- Princesa? Gostei. Aqui, pegue isso e lave bem na torneira e guarde na geladeira. - Pediu ela, colocando um pouco de tudo que tirava do corpo cheio de sangue. 

- Sim Princesa, como desejar. - Disse o Mordomo tentando não vomitar. 

- Essa velha até que é gostosa? - Riu ela da própria fala, arrancando partes de carne dos braços, pernas e virou-a de costas, arrancando as duas nádegas. 

A prisioneira do Metamorfo - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora