Capítulo 84

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- Escuta aqui queridinha, você tinha acabado comigo! Nada mais justo do que eu vir atrás de você e fazer da sua vida perfeitinha um inferno! - Gritou Katarine, mantendo uma distância próxima, enquanto Kelly tentava mantê-la distante

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- Escuta aqui queridinha, você tinha acabado comigo! Nada mais justo do que eu vir atrás de você e fazer da sua vida perfeitinha um inferno! - Gritou Katarine, mantendo uma distância próxima, enquanto Kelly tentava mantê-la distante.

- Vida perfeita?! Você não sabe de nada! - Respondeu Kelly incrédula de que aquela mulher teve a cara de pau de vir atrás dela depois de ter apanhado tanto por ser uma vadia e tê-la traído com seu marido que foi comido pelo atual marido de Kelly, mas isso só Kelly sabia.


- Não preciso saber, eu tenho olhos na cara! Eu vi você e o seu namorado felizes com aquela bolinha de fofura. - Disse Katarine planejando roubá-la depois de matar Kelly.

- Ah! Sua Vadia, vagabunda! Não ofende a minha filha, não! - Gritou a Híbrida pulando na mulher que botou suas presas de vampira para fora.

- Eu não ofendi ela, sua burra! - Disse Katarine dando um tabefe em Kelly. A bebezinha chorava no berço.

- Ora, sua! - Xingou Kelly, dando outro tapa na cara dela.

- Sua o que, piranha?! - Retrucou a Vamp, dando um soco no nariz de Kelly que começou a sangrar.


- Já chega sua loira aguada, agora tu vai apanhar! - Disse ela tirando o chinelo.

- Só vem, mimosa! - Chamava ela para brigar.

- Hã? - Perguntou a Híbrida confusa do xingamento estranho da rival.

- Vaca da leite e você está literalmente amamentando, então... - Tentou explicar seu raciocínio, se perdendo.

- Faz sentido. - Concordou Kelly pensando no assunto.

- Pior, né?! - Disse Katarine chocada da própria inteligência.


- Ai, ai, o papo está bom, mas é hora do vamos ver! - Disse Kelly pulando nela.

- Ah! Sua doida! - Gritou ela, caindo no chão com o impacto de Kelly se jogando nela.

- Não ai, sua louca! Eu acabei de ter uma filha! Tenha respeito, porra! - Disse ela quando Katarine tentou chutar sua barriga.

- Está bem, foi mal. Vou acertar só na cara, beleza? - Perguntou ela se levantando do chão.

- Não né, loira burra. - Riu Kelly pegando-a pelos cabelos e girando na sala.


- Ah! Assim eu vou vomitar! - Berrou ela.

- Tá, desde que não seja em mim... - Disse a Híbrida, girando ela ainda mais rápido.

- Me solta, sua vaca mamadeira! Eu vou... - Mas ela não conseguiu concluir.


      No automático, Kelly a soltou e a mulher girou indo para o lado oposto de Kelly. Ela abriu a boca soltando um jato enorme de vômito em direção a porta do quarto da bebê, onde justamente Hugo entrava. Ela vomitava sem parar em uma quantia absurda de vômito verde em cima de Hugo que ficava todo sujo daquela nojeira toda. Kelly não sabia se ria, se batia na mulher ou se acudia a filha ou o marido. Escolheu ir até a pequena e pegou-a no colo, acalmando a menina que não parava de berrar.

A prisioneira do Metamorfo - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora