Capítulo 4 | Temporada 1

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Notas das Autoras:

Quarto capitulo chegou!!!
Este está melhor que o outro, com mais sangue e mais ação, espero que gostem, e por favor votem. Eu agradeceria muito. Boa leitura!

Scarlett On

- Já sabe o que fará com ela? - Matteo me pergunta.

- Já sabe o que fará com ela? - Matteo me pergunta

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- Sim. - carrego minha pistola SilencerCo Maxim, e olho para ele.

A análise que Dimitry e Matteo fizeram chegaram a uma mulher, chamada Tânia que infelizmente conheço. Ela é umas das melhores hackers do mundo, conseguindo invadir a FBI, NASA, entre outras organizações poderosas, resumindo que a mensagem que ela mandou foi fácil, por isso ser tão bem encorbertada a foto.

🔫🔫🔫

Estamos na entrada do subsolo de uma boate a espera de um sinal de Dimitry.

O plano é: Dimitry e Jonathan vão achá-la e assustá-la até ela ir embora. Então a pegamos, claro com ajuda de minha equipe que está rodeada em toda a boate.

O plano é sem imprevistos e rápido, avisamos até o dono da boate do acidente que aconteceria hoje, por ser amigo de Dimitry ele não se importou muito.

O celular de Matteo toca e ele fecha a cara, desliga e acena a cabeça pra mim. Aperto um botão que avisa toda a minha equipe, e corro para dentro da boate.

Adentro mas não vejo ninguém, todos me olham surpresos, e alguns vão até embora. Ainda continuo a procurar mas não encontro, fico aflita, ela não pode
fugir, não tem como!

- Acho que sei onde ela está. - Matteo fala com raiva. Ele vai até uma porta de funcionários que dá a uma escada, desço e é quando eu me surpreendo com a cena que vejo.

Atiro no ombro da vadia e acaba
raspando no de Jonathan. Os dois se separam e chuto o estômago dela.

- Não, Scarlett! - Jonathan grita me segurando pelo braço, mas Matteo o empurra na parede.

Ela - para a minha surpresa - me dá um soco na cara, mas desvio o próximo lhe injetando uma droga e ela apaga.

🔫🔫🔫

Saímos da boate e eu e Dimitry concordamos deixá-la em minha casa e todos vã pra lá, para interrogar a mesma.

Desde que sai da boate, não falo com ninguém e nem olho para a cara de Jonathan, que tentou pedir desculpa, mas foi totalmente ignorado.

Estamos numa sala de interrogatório de minha casa, que resumindo só tem matérias de tortura. Ela fica amarrada na parede. Jogo um balde de água nela e ela não acorda.

- O efeito da droga ainda deve... aí meu Deus! - Jonathan fala enquanto eu pego o desfribilador e ela é percorrida por choques. Ela abre os olhos ofegante.

A Matadora de Aluguel Onde histórias criam vida. Descubra agora