labore

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de novo porque preciso respirar e meus poros estão fechados acanhados e contorcidos. relações falsas e frases prontas e sorrisos complacentes. a necessidade social e a necessidade compulsória de estabilidade que está lá, mas não está aqui. músicas novas para preencher o vazio que consome tanto quanto as horas que passam no relógio que segue soando sua fúria aos que ousam se aproximar. espectadores da própria jornada.

todos nós sentimos algo, alguns dão nome, outros não. alguns escrevem sobre, outros mandam imagens e músicas sobre. outros ainda fingem que são homem que não sente e não reage, talvez seja esse o pior dos equívocos.

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