Parte 20

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Angel

Don

Eu nunca precisei correr atrás de ninguém, era muito pelo contrário, as mulheres que vinham até mim, eu tinha tudo o que queria e hoje não seria diferente. Vir até Mônica foi Algo que precisei, era minha dívida com ela, pelo tempo em que estive ausente, mas eu estou apaixonado por ela, eu sempre fui e agora eu quero recuperar o tempo perdido, eu farei tudo o que puder para tê-la de volta em meus braços...

Lembro-me de nós dois transando escondido no carro de Peixoto... Queria repetir aquilo, queria estar ela dentro dela novamente, queria sentir o calor do seu corpo e chocando com o meus, e o som dos seus gemidos dentro do carro... Foi uma época maravilhosa... O meu telefone toca e faz com que as lembranças do meu passado sumam...

- E aí Brother, eu tenho novidades! - A voz rouca do outro lado da linha me traz notícias que tanto esperei...

- Oi, pode me dizer!

- Don você é um filho da puta de sorte! Eu o achei, encontrei o endereço dele.

- Ele está sozinho?

- Não sei dizer, mas vou descobrir mais detalhes. Ligo mais tarde.

Encerro a ligação e anseio por esse momento, primeiro eu encontro Mônica, segundo irei encontrar alguém do meu passado... A vida está me dando uma segunda chance e não deixarei ela escapar...

In a land of gods and monsters
I was an angel
Living in the garden of evil

Screwed up, scared
Doing anything that I needed
Shining like a fiery beacon


A música de Lana Del Rey tocava na Boate, e eu me lembrei da primeira vez que ouvi essa música, foi com ela, Mônica... Me vem uma lembrança dela...

"Eu era um anjo vivendo no jardim do mal... Você tem aquele remédio que eu preciso... " Ela cantava enquanto fazia uma dança erótica.

- Então princesa você é um anjo... Eu sou o seu demônio...

- Don, Você é como um veneno, igual das cobras, você me envenenou e também é a minha cura... - Ela disse enquanto rebolava em cima de mim.

- Então você é meu antídoto... - Respondi e a peguei pela cintura colocando ela deitada na cama ao meu lado.

Estávamos deitados na minha cama enquanto bebia Martini Rose que era o preferido de Mônica e eu fumava um baseado... Era como um ritual... Sexo com ela, a bebedeira...

Ela usava apenas uma camiseta regata e calcinha fio dental que eu mesmo tinha comprado, estava extremamente sexy. Peguei-a e coloquei sentada de frente pra mim.

- Você é mais gostosa quando ta doidona... Quero foder essa bunda gostosa... - lhe dei um tapa na bunda e ela gemeu em gratidão.

- Não, isso não deixo... - Disse mordendo o lábio inferior.

- Você vai gostar tanto que vai implorar pra eu foder sua bunda, mas hoje eu vou ficar feliz em foder sua boceta... Fique de quatro pra mim.

Ela rapidamente se levantou ficando de quatro pra mim, eu deslizei sua calcinha devagar dando beijinhos na sua bunda, deixando-a desesperada encostei meu pau úmido pela excitação, na sua boceta. Fiquei apenas se esfregando nela enquanto ela se retorcida e choramingava.

TEMPOS DE AMAR (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora