Loryn estava sentada no chão, com as pernas cruzadas, no meio do quarto que seria o quarto do seu filho. No silêncio, ela colocou a mão na barriga, sentindo-se conectada. Fechou os olhos, ignorando a briga que tinha escutado à pouco de Dane e Nick. Ela queria apenas estar ali, com a pequena vida que estava gerando. Ele teria uma casa. Amor. Teria tudo que ela não tinha tido.
Recostando-se pra trás, apoiada com uma mão no chão e uma mão no ventre, ela olhou por cima do ombro quando percebeu que não estava mais sozinha. Rhett. Seu grande amor. Estava ali, sorrindo para ela, caminhando em sua direção. Vendo-a com a mão no ventre plano ainda, naquele quarto - tão vazio e ao mesmo tempo, tão cheio de sonhos agora.
- Ela foi? - Loryn perguntou.
- Foi. - Ele concordou, abaixando-se perto dela e passando as costas da mão em seu rosto. - Você foi ótima hoje.
Loryn sorriu para ele, e encolheu os ombros de leve. Encolheu-os porque ele sempre a via de uma forma que ela mesmo não se via. Rhett olhava para ela como se ela fosse uma Deusa.
- Não quero que pense que ele não é seu. - Loryn falou um tanto chateada. - Eu gostaria de lhe dar algo seu, Rhett.
- Ei. - Ele se sentou melhor na frente dela. - Que papo é esse? Do que está falando?
- Sabe bem. - Ela suspirou, acariciando a barriga.
- Essa é minha família. Está bem? - Ele falou, levando a mão até a perna dela e a apertando por cima do vestido. - Você. Dane. Esse moleque. Nick. São minha família. Ele é meu tanto quanto é de Dane. De verdade, loba.
- Eu estava pensando em Hunter. - Confessou Loryn. - Acha um bom nome pro bebê? Hunter?
- Eu acho o melhor nome do mundo. - Concordou.
Loryn, grata demais, inclinou-se pra frente, ficando de quatro praticamente e deu um beijo gentil nos lábios de Rhett. O beijo, doce, suave, foi totalmente inocente. Puro.
Rhett, com cuidado, pegou-a pela cintura, e deitou-a no chão. Seus cabelos se espalharam no piso, e seus enormes olhos brilhosos focaram nele. Ele subiu em cima dela, sem fazer pressão e colocou uma mão de cada lado de seu rosto, emoldurando-a.
Os olhos dos dois se cruzaram, com amor, e Loryn desceu a mão, começando a puxar seu vestido pra cima, e apartar as pernas. Era um convite e Rhett sabia. Convites como aquele, calmos e amorosos, eram raros ali. Por isso, ele desceu a mão com cuidado e enfiou-a dentro da calcinha de Loryn, tocando de leve seu centro em uma massagem preguiçosa e gentil.
Ela sorriu para ele, encantada e levou as mãos para suas calças, abrindo-a para si, e puxando o membro dele, rígido, para fora também, para o massagear.
Enquanto ela fazia isso e ia relaxando, Rhett, com cuidado, enfiou um dedo nela, observando suas reações. Quando fez isso, ela gemeu, retorceu um pouco o corpo, e parou de massagear ele, levando suas mãos para o próprio decote e puxando-o para baixo, liberando os seios acima do tecido, colocando-os na mira de Rhett.
Ele abaixou com cuidado, tomou-lhe um mamilo na boca e o sugou, ouvindo ela gemer e sua vagina encher-se se água.
- Posso? - Rhett pediu, tocando-a de leve.
- Pode. - Ela disse, suave.
Ele pegou seu membro, entre os dedos e levou-o até a entrada dela, deixando deslizar aos poucos, sentia-a apertar ali. Demorou tanto para ele entrar, e os dois estavam tão sem ar, que quando ele começou a meter nela, com toda calma do mundo, ela começou a gemer alto.
- Isso... - Rhett elogiou, vendo ela virar-se toda com prazer. - Isso, meu amor.
- Rhett... - Ela puxou o ar. - Mais. Mais forte.
Rhett aumentou o ritmo, segurando ela pelo quadril, começando a estocar com força nela. Os peitos dela começaram a balançar nas suas vistas enquanto ela gemia fortemente.
- Mete mais forte. - Ela implorou gemendo.
Ele tinha medo de ferir ela, mas obedeceu. O calor começou a aumentar, e Loryn, abriu mais as pernas, enlaçando o quadril de Rhett com os joelhos, abrindo-se para ele.
- Mais.
- Shhh... - Rhett disse suavizando ela. - Quietinha. Deixa eu meter.
- Mais! - Ela exigiu, forçando-se contra o pinto dele.
- Quieta. - Ele segurou-lhe o quadril com uma certa força, para que ela ficasse parada embaixo dele. - Deixe eu te comer.
- Quero mais... - Ela pediu gemendo e sacudindo os peitos. - Mais, Rhett.
- Vai tomar assim. - Ele falou, metendo com o ritmo de antes. - E vai gozar assim.
Ele adorava ver ela solta, adorava quando ela se sentia assim, especialmente com ele. Ela se abria toda, abria mais as pernas, desesperada pra tomar tudo que podia aguentar. Era sempre tão intensa quando se soltava!
Loryn virou-se, rapidamente, entornando o corpo, e colocando Rhett por baixo dela. Ele riu, quando ela lhe deu uma chave de perna, sem tirar ele de dentro dela e começou a cavalgar nele, depressa, com os peitos balançando e as pernas abertas no seu corpo.
- Não. Assim. - Rhett segurou-a pelo quadril, com força, condicionando o movimento. - Eu vou te comer devagar.
Ela fez um bico, tentando meter com força nela mesma, indignada por ele segurar ela ali, mesmo com ela por cima.
Loryn sentiu a onda vir por cima dela, e gritou, sentindo o corpo esvaziar totalmente. Rhett, com cuidado, ajudou a deitar ela de lado, segurando uma de suas pernas e foi metendo com um pouco mais de força agora, obrigando o corpo a acompanhar o ritmo dela.
Ele também gozou, melando toda a vagina dela.
Os dois deitaram no chão, lado a lado e deram as mãos enquanto recuperavam o fôlego.
- Eu te amo. - Loryn disse simplesmente.
- Eu também te amo, loba. - Rhett a puxou pra si, colocando sua cabeça em seu peito e a amparando.
- Vai me amar quando eu estiver com os peitos cheios de leite e o bebê grande no ventre?
- Vou te amar ainda mais. - Apertou-a ali. - Vou te amar, até que não exista mais nada.
- Eu também. - Loryn disse, fechando os olhos no peito dele. - Eu também, Rhett.
Rhett esperou, até que o corpo de Loryn amoleceu e ela começou a respirar pesado. Com cuidado, pegou ela no colo e levou-a para o quarto de visitas.
Deitou-a na cama, tirou-lhe a roupa com todo amor do mundo e tomou um segundo para avaliar seus seios - que ela disse que doía antes. Iam inchar. Ele sabia. Seu corpo ia mudar e poderia haver dor ali. Ele cuidaria de tudo...
Abriu-lhe as pernas, molhou um pano, e limpou-lhe as partes íntimas, enquanto ela dormia. Não ia deixar ela dormir toda suja e gozada. Limpou bem ali, fechou suas pernas e deu um beijo em seu joelho, agradecido por ela estar com as defesas arriadas demais para lutar.
Cobriu seu corpo com um lençol, e deu um beijo em sua testa.
Ele faria um chá para ela. E começaria a nutrir com todo amor o pequeno Hunter, ainda no ventre da mãe.
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O Castelo de Bronze
أدب نسائيBDSM MAIS DO QUE PREMIADO! 1° lugar em fetish! 2° lugar em spanking! Dane é um solitário que vive em um mundo estranho mesmo dentro do mundo humano e aprecia sua posição de poder. Possessivo e com um leve tom de predador, ele vê-se um belo oportunis...