Todos males pagos

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Dane abriu a porta do quarto e viu Nicolette sentada na cama, usando um roupão de banho. Ela estava com as pernas encolhidas e a cabeça apoiada nos joelhos, olhando para uma parede e tinha o cabelo molhado e penteado de um banho que parecia ter sido longo e quente demais. Com calma, ele colocou o corpo para dentro e encostou a porta, para dar privacidade para os dois. Agora, ele usava um moletom largo e preto demais no corpo, e suas calças, as mesmas, estavam bem arrumadas no corpo. Dane tinha tido tempo para pensar.

- Dane... - Nicolette revirou os olhos, pronta para ser arrastada, com muito menos animo em outra briga.

- Antes de você começar a brigar e falar um monte de coisas, me deixe falar. - Dane a interrompeu. - Se ainda quiser brigar comigo depois disso, eu não vou te impedir, mas quero que me escute.

Nicolette concordou com a cabeça, e virou-se para ele, plantando seus dois pés no chão e o olhando nos olhos.

- Você tem razão. - Ele falou, vendo que ela ficou seria um minuto, meio confusa, tentando entender se ele tinha mesmo dito que ela tinha razão.

- Eu tenho razão? - Ela sorriu, de leve. - Qual o gosto dessas palavras na sua boca?

- Amargas. - Ele sorriu de volta. - Eu não amo a Blake, Nick. Nunca serei capaz de amar ela. Não como te amo e amo Loryn e Rhett.

- Eu sei... - Ela admitiu. - Eu fui um tanto injusta.

- Não, não foi. - Dane caminhou até a cama, com calma, enfiando as mãos nos bolsos. - Eu dei algo a Blake, que não dei a você. - E abaixou-se na frente dela, pegando-lhe as mãos.

- Sei que não foi uma escolha sua, que fez por Loryn, mas quando eu a vi segurando seu pulso como se... como se fosse dela...

- Eu sou seu. - Ele interrompeu. - Seu, Nick.

- Desculpe. - Nicolette disse, segurando as mãos dele de volta. - Desculpe por tudo. Pela xícara, pela mesa...

- Não se preocupe, nada que uns tapas nessa bunda não resolva. - Ele riu, vendo ela ficar sem jeito. - Eu te amo, Nick. Eu escolhi você. Você. - Beijou-lhe as mãos.

- E eu escolhi você. - Ela sorriu, puxando a mão dele pra si, e colocando-a dentro de seu roupão, no seu peito. - Eu sou toda sua.

- Mesmo?

Dane apertou-lhe o peito, com suavidade, levando o dedo até seu mamilo, de leve. Ele sorriu para ela, vendo que ela estava gostando daquilo.

- Mesmo. Toda sua.

- Toda? Cada pedacinho?

- Sim. - Ela respondeu, sentindo o apertão do seu peito aumentar.

- Vamos ver o que é meu...

Dane puxou-lhe as pernas com força, e Nicolette bateu com as costas no colchão. Ela riu quando isso aconteceu, porque ele era tão mais forte do que ela! Ele abriu-lhe as pernas, com força, agarrando-lhe das coxas, apertando-as e viu-a toda arreganhada para si.

- Linda...

- Gosta? - Nicolette provocou, abrindo ainda mais o roupão que usava, relevando todo seu corpo.

- Gosto. - Ele empurrou-lhe as duas pernas para trás, e ofertou-as, ao lado do tronco dela, para os braços dela. - Segure as pernas assim pra mim.

- Sim, alfa. - Ela obedeceu, segurando-se na posição.

Viu-o molhar um dedo na boca, com cuidado e sorrir para ela e esperou, obediente. Ele abaixou a mão, passando-a toda pelo meio da sua vagina, com uma certa pressão, e escorregou-a diretamente para o anus dela. E ali, com o dedo melecado, começou a alisar, em círculos, seu anel de músculos.

O Castelo de BronzeOnde histórias criam vida. Descubra agora