Rubi é uma órfã que morou em um orfanato, porém um dia ela é adotada pelos piores pais que uma criança poderia ter.
Rubi trabalhar de garçonete, porém sua vida pode mudar se ela achar um homem que aceite se casar com ela.
Depois de um tempo, o meu cunhado foi embora. Serviram nosso jantar, depois que terminamos de comer a enfermeira ajudou a Rubi com a sua higiene pessoal. Eu ajudei ela se deitar e sentei na cadeira do seu lado.
Enfermeira: Senhor Muniz, eu já arrumei a sua cama, boa noite.- Diz saindo.
Rubi: Heitor, porque você não me levou em um hospital público, esse deve ser o olho da cara.- Diz sem jeito.
Eu: Eu quero o melhor para você, esse hospital é a onde a minha família se trata, e você Agora é da família.-Digo dando um beijo na sua mão.
Rubi: Eu nunca fui tratada assim, com tanto amor, eu fico até sem jeito, obrigado.- Diz sorrindo.
Eu: Só me agradeça com beijinhos. Tiro sarro.
Ela fica vermelha.
Rubi: Isso eu posso fazer.- Diz acariciando o meu rosto.
Eu fecho os olhos apreciando o Seu carinho, então sinto os seus lábios quente e macios nós meus.
Eu puxo mais seu rosto e escuto.
Rubi: Ai!- Diz botando a mão na boca.
Eu: Desculpa, é que seus lábios é doce. Falo sem jeito.
Rubi: Relaxar.- Diz dando um selinho na ponta do nariz.
Eu dou um beijo nela e vou dormir, depois de um tempo eu me acordo com os gritos da Rubi.
Rubi: Me solta! Me solta! Me solta!- Diz se batendo.
Eu: Rubi. Falo sacudindo ela
Ela acorda assustada e me abraça e começa a chorar.
Rubi: Não deixar ele chega perto de mim.- Diz me abraçando mais.
Eu: Eu prometo meu amor, agora se acalmar, eu vou pegar água para você.
Eu pego um copo com água e entrego para ela, que pegar com as mãos trêmulas e beber.
Estou sentado do lado dela na cadeira, eu tento acalma ela, depois de alguns minutos ela ficar mais calma.
Eu: Boa noite meu docinho. Falo indo para o Sofá.
Rubi: Heitor, deita aqui do meu lado, por favor.- Diz me dando espaço na cama.
Eu vou e deito perto dela.
Rubi: Eu me sinto protegida do seu lado.- Diz se aconchegando no meu peito para dormir.
Eu: E você está, pode dormir sossegada. Falo dando um beijo no topo do sua cabeça.
Depois de alguns minutos ela dormiu.
É tão bom a sensação de ter ela nós meus braços e sentir o perfume dos seu cabelos e a temperatura do seu corpo.
Em meio esses pensamentos eu peguei no sono.
Eu acordo de manhã com uns pares de olhos me olhando e fico meio sem jeito, de ser pego no final.
Médica: Bom dia Heitor.- Diz sorrindo.
Eu: Bom dia. Falo me levanto da cama.
Médica: Rubi dormiu bem?
Eu: Ela quase não sentiu dor, mais teve pesadelo, por causa disso eu dormi com ela. Falo sem jeito.
Médica: Ok, agora vamos acordar a bela adormecida, para eu examinar ela.
Deixo ela com a Rubi e vou para o banheiro fazer minha higiene pessoal.
Depois de um tempo eu saio do banheiro e vejo a Rubi com um papel na mão.
Rubi: Eu estou de alta.- Diz animada.
Eu: Que bom docinho, vamos para casa.-Digo dando um beijo na sua testa.
Rubi: Heitor, se você ficar andando desse jeito, não vão deixar você saí daqui.- Diz tirando sarro.
Eu: Que geito? Pergunto olhando para ela.
Rubi: Sem blusa, no estilo sexy. Diz me dando um sorriso lindo.
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