Raphael narrando.
Minha tarde se resumiu apenas em uma pessoa, Julia. Haviamos passado a maior parer do tempo fazendo porra nenhuma, basicamente indo de la pra ca, de ca pra la atras de Rodrigo até que por fim decidimos ir para minha casa.
Julia: uau - sorriu pegando um porta retrato - a quanto tempo eu não venho aqui?
Raphael: muito - fechei a porta e olhei em volta - Dona Tita? - gritei, nada - acho que ta trabalhando - respirei fundo
Julia: ei, calma amor - ela colocou o objeto no lugar e me abraçou por trás - se ela quer trabalhar deixe-a, aposto que isso faz bem a ela pois distrai a cabeça e não fica pensando bobagens - senti seus lábios roçando meu pescoço e automaticamente me arrepiei - ponto franco? - ela havia notado, conti o sorriso safado e a virei
Raphael: tem muitos por ai - segurei tua nuca olhando-a nos olhos
Julia: quero descobrir cada um deles - foi então que ela soltou o sorriso que eu continha, aquele sacana o suficiente para mostrar meus sentimentos que estavam a flor da pele. Segurei em sua mão e fui a guiando para meu quarto, ela foi sem dar pra trás. Assim que chegamos em meu quarto a porta foi fechada e num compaço finito de tempo nossos corpos ja estavam colados, as bocas trocando muito mais que saliva mas desejo, com todas as forças do mundo. A lancei com um pouco de cuidado na cama, ela tateou o travesseiro e deitou no mesmo. Fiquei por cima acariciando a lateral da sua cintura até seus peitos. Senti a tensão em seu corpo mas continuei, ainda acariciando seus peitos por cima da blusa acabei que tirando a minha pra dar a entender que o que eu queria eram bem mais que caricias, eu queria faze-la mulher, minha mulher.
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Foi então que ela estava ali, deitada bem abaixo de meu corpo apenas de roupas íntimas, ela levava um sorriso vergonhoso misturado com safadeza, suas bochechas levemente coradas enquanto eu examinava aquele corpo perfeito, subi em direção ao seus peitos mordendo meus lábio e em seguida aquele par de céu que me encaravam sorrindo.
Julia: não me olha assim - sorriu vergonhada, sorri a beijando, voltando toda aquela atmosfera mistica. Quando arranquei teu sutiã e chupei teu seio, baixos gemidos sairam de sua boca, nesses movimentos que eu puxei tua calcinha pra baixo e em seguida minha cueca. Eu a esperei mas percebi que a mesma parou. A olhei sem entender nada e percebi que seus olhos estavam levemente serrados e que seu senho franzido diziam que ela esperava pela penetração, esperava pela perca de sua virgindade.
Raphael: não se preocupa - sussurrei no pé do seu ouvido com a voz mais calma que eu podia fazer - você não vai se arrepender por ter me escolhido, eu te amo
Como num clicar de um botão teu corpo se relaxou e eu fui penetrando vagarosamente até sentir que toda sua virgindade forá embora. Ela apertou suas mãos em meu braço fazendo uma cara de dor mas quando coloquei tudo por fim ela se transformou em baixos gemidos, e começou ali um vai e vem totalmente prazeiroso.
E no fim foi como se já fizemos isso milhares de vezes, foi a sensação mais leve que alguém podia ter, foi o encontro de almas mais sintonizado, foi a concretização que todo vagabundo tinha sua dama.
Rodrigo narrando.
Eu estava desesperado, andava de um lado para o outro na tentativa de falar com Gian ou Raphael mas ambos não atendiam, estava ficando louco, pirando com toda as forças. Já estavamos no beco e a casa ja havia sido comprada.
Carlos: calma cara - disse me parando - vai ver nem é Olavo, como o cara ia sair la da pqp por causa de uma moto?
Rodrigo: não importa como mas ele ta vindo - bati na minha testa - temos que pegar Amanda