Trinta (hot)

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O elevador se abre dando entrada para o apartamento de Nicolai, se eu já estava pasma com o apartamento de Boston, com esse estou mais ainda.

Passo a mão por um dos sofás e é tão macio

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Passo a mão por um dos sofás e é tão macio. Do lado oposto da sala uma bancada onde está a cozinha planejada, ela não é tão grande como a do apartamento de Boston mas é tão linda quanto. Nicolai abre a geladeira e retira dela uma garrafa de vinho branco transparente, abre um armário e pega duas taças.

- Espero que não se importe em cozinhar, a moça que limpa a casa vem só semana que vem. - Ele diz quando abre a garrafa e coloca o líquido dourado nas taças e depois fecha.

- Adoro cozinhar. - Gosto muito para falar a verdade. Nicolai vem até mim e me oferece uma taça, eu a pego  e ele me puxa para mais perto dele, nossos peitos se chocam e o calor me percorre novamente me lembrando que estou bem acessível sem calcinha.

- Agora vai cozinhar só para mim. - O tom de Nicolai parece possesso mas sexy, dou um gole na bebida fazendo um pouco de careta, não estou muito acostumada. - Vai com calma, te quero sóbria para o que vai acontecer. - A eletricidade me percorre o corpo e tenho certeza que Nicolai pode ouvir meu coração bater frenético contra seu peito.

- Você tem camisinha ? - Indago. Nicolai leva a mão ao bolso da calça social.

- Tenho no meu quarto. - Ele diz baixinho no meu ouvido. - Vamos subir.

Ele se vira e pega minha mão livre com a sua e entrelaça nossos dedos, isso basta para o meu amor se misturar ao meu desejo de tê-lo o mais rápido possível, caminho com Nicolai até a escada e começamos a subir. Tomo um gole curto da minha bebida e chegamos ao segundo andar, os corredores são bem luxuosos, alguns vasos de porcelana com rosas brancas que parecem terem sido recém colhidas. Nervosa e ansiosa, duas palavras que me definem neste momento, e felicidade também, quase explodindo. Nicolai e eu paramos enfrente a uma porta grande de correr, ele puxa o puxador de prata e fico boquiaberta com o tamanho desse quarto. É azul, a cama com armação de ferro com direito a apoio para dorsel e cabeceira de prata, o colchão com roupa de cama combinando com a cor das paredes, duas portas da mesma cor da porta de entrada. Mais a frente próximo a parede de vidro, um piano branco.

Ouço q porta ser fechada atrás de mim e logo depois Nicolai vem a minha frente ficando cara a cara comigo, Nicolai pega a minha taça semi vazia e a dele  e colocava na mesinha de cabeceira da cama, depois coloca ambas as mãos a cada lado do meu rosto, cola as nossas testas, nossos narizes lado a lado e milímetros para nossos lábios se encontrarem.

- Tire esses sapatos. - Seu tom rouco me hipnotiza e eu faço o que ele manda levando a mão aos tornozelos e abrindo as fivelas e libertando meus pés desses malditos saltos. - Vá até a frente da cama.

Ele me solta e eu vou até onde ele mandou, ele volta até mim ficando novamente a minha frente bem próximo ao meu corpo. Ele retira o blazer mas antes pega minha calcinha do bolso da peça, seu olhar desejoso me atiça mais me deixando cada vez mais encharcada, as mãos de Nicolai vão a minha cintura e de supetão ele me gira, me fazendo ficar olhando para  a cama, ele me solta e coloca uma mão no zíper do meu vestido o puxando para baixo. Meus seios são libertos e quando o vestido toca o chão, um frio me percorre por estar completamente nua.

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