Norminah (ESPECIAL)

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POV NORMANI

-Droga, Mani, todo mundo percebeu. – Dinah disse quando entramos no carro dela.

-É claro que perceberam, você não parava quieta, eu disse, aqui não, mas você me escuta. – eu disse colocando o cinto e ela murmurava baixinho. – Agora não adianta mais reclamar.

-Então, podíamos continuar de onde paramos. – DJ disse passando a mão na minha coxa.

-Sossega, Dinah, já fomos pegas hoje. – eu disse, era vergonhoso. Se aquela jarra não tivesse nos assustado, Dinah estaria me penetrando uma hora dessas, com esse pensamento meu corpo todo se arrepiou.

-Então, já fomos pegas, não adianta mais, vamos lá pra casa. O que você acha? – ela disse e apertou meu sexo sobre a calcinha, eu não podia resistir, estava molhada, e muito afim.

-Tá bem, vai logo. – eu disse, ouvi o carro ser acelerado e cantar pneu. Cinco minutos depois já estávamos entrando no elevador de seu prédio. Dinah me empurrou contra a parede e atacou meus lábios com urgência, eu puxei seu cabelo com violência para que ela se separasse de mim. – As câmeras. – eu disse e ela revirou os olhos, mostrou o dedo do meio para a câmera.

-Foda-se. – foi o que ela disse antes de me agarrar com volúpia e maestria. Ela enfiou a mão dentro da saia social que eu usava, e percebi que ainda nem havíamos apertado o botão do andar do apartamento da Dinah. Levei a minha mão até o botão, mas Dinah impediu que eu o apertasse. – Quero você aqui. É madrugada, ninguém vai precisar do elevador, só não aperta agora.

-Eu não vou dar showzinho para o seu porteiro. – eu disse cruzando os braços, Dinah começou desabotoar a camisa que usava, e tirou revelando um sutiã azul escuro que me encheu de luxúria. Oh pecado em forma de mulher, ela amarrou a blusa sobre a câmera impedindo que alguém nos visse.

-Ele nem deve está acordado, deve estar babando em cima dos monitores. – ela disse antes de me prender em seus braços novamente.

-Não acredito que vou transar em um elevador. – eu disse com a mão na testa.

-Isso é ótimo, sempre que entrar em um elevador, vai se lembrar da nossa foda. – Dinah disse com um sorriso divertido no rosto. Eu não aguentei mais adiar, agarrei seu rosto e a puxei para um beijo, essa morena destrói minhas estruturas, se ela soubesse disso. Dinah subiu a saia social que estou usando até minha cintura, e começou uma espécie de carinho em minha bunda, a delicadeza de seus toques teve fim com um belo tapa que ela deixou na região. E isso deixou minha calcinha pronta para ser jogada fora. Dinah procurou o zíper da saia e o abriu, empurrou para baixo e eu balancei a perna para que ela saísse do meu corpo. Abri seu sutiã e o deixei cair no chão, massageei seus seios e ela gemeu na minha boca. Abri sua calça e ela terminou de tirá-la, fiz o mesmo com a blusa de alcinha vermelha que eu usava, nos livramos das últimas peças. Estamos nos arriscando demais, se alguém chamar o elevador nunca conseguiremos nos vestir a tempo. Mas é gostoso, a adrenalina do medo de ser pega deixa tudo mais excitante. Dinah avançou em meus seios com longas e torturante mordidas, eu tenho um fraco por mordidas, e ela sabe disso, claro. Começou a sugar meu mamilo e eu soltei um gemido em aprovação, ela desceu suas mãos até a parte traseira de minhas pernas e deu impulso para que eu entrelaçasse minhas pernas em sua cintura, eu o fiz. Levei minhas mãos para seus cabelos e ela puxou minha mão, as prendeu a cima da minha cabeça. – Só eu te toco, Kordei. – estremeci com suas palavras, por conta dos milhares de significados que elas podiam ter.

POV DINAH

Transar com Normani em um elevador, um espaço público, eu estava realizando meu fetiche, essa mulher destrói a minha sanidade, ainda mais quando ela usa saia social. É minha perdição, ela sabe disso, parece que faz pra provocar. Mas hoje eu podia me aproveitar dela, e eu iria. Mordi seu ombro, ela arfou, Normani tem um fraco por mordidas, e eu sei aproveitar muito bem esse fato. O corpo instigante, quente, suave, cheiroso, macio, excitante, exuberante. Assim eu poderia definir Normani fisicamente, mas por dentro, não existia palavra correta pra defini-la, senão, perfeita. Essa cabe direitinho para Normani, e não é exagero.

-Quero ouvir você gemendo meu nome, nada de tentar conter. – eu disse e ela arfou. Desceu suas mãos até meus ombros e depois para meus seios os apertando.

-Anda logo com isso, DJ. – ela pediu entre sussurros, a posição que ela estava me favorecia gentilmente. Eu a tinha entregue a mim, suas pernas firmemente ao redor de minha cintura me dando uma vantagem privilegiada, eu tinha suas belas coxas ao alcance de minhas mãos. Seus seios e pescoço próximos ao meu rosto e se eu levantasse minha cabeça sei que ganharia um beijo de perder o folego. Desci minhas mãos até seu sexo e senti que ele pingava por minha causa, meu corpo estremeceu com o contato. Apertei seu clitóris e Normani gemeu, olhei em seu rosto e ela tinha os olhos fechados. Linda, totalmente linda. Penetrei-lhe três dedos. – DINAH. – ela gritou meu nome e isso fez meu sexo latejar, comecei com estocadas lentas e ritmadas, até ela se acostumar com a recém invasão. Não demorou muito para que ela começasse a rebolar, entendi seu recado e comecei a acelerar meus movimentos. Normani podia ter o que quisesse no mundo só com seu belo sorriso, e no momento eu tinha o direito de sua companhia, não iria desperdiçar. Comecei a beijar seu pescoço e ela agarrou meu cabelo, com uma mão, vi que a outra ela tinha espalmada na parede do elevador, estoquei com mais força fazendo ela dar um pequeno pulo e seus peitos balançarem me dando mais tesão ainda, minha mão pousada em sua cintura mostrando possessividade. 

Comecei a aumentar a velocidade das estocadas, e quando eu percebia que ela estava chegando ao seu ápice eu diminuía o ritmo, quando percebia que ela tinha se afastado dele novamente eu recomeçava meus movimentos e foi assim por cinco vezes, ela puxou meu cabelo e fez eu olhar pra ela. – Se você não me fizer gozar agora, eu juro, Dinah. Juro por tudo que for mais precioso, que eu nunca mais dou pra você. – ela disse e eu engoli em seco, afinal, mamãe dizia que não se pode brincar com a comida. Comecei levemente o movimento de meus dedos e com o dedão eu massageei seu clitóris inchado, ela gemeu meu nome arrastadamente e eu percebi que chegava ao meu máximo só de dar prazer a ela, intensifiquei as estocadas e ela ajudava quicando na minha mão, aquela era a imagem do céu, ou não. Seus gemidos começaram a soar mais altos, Normani tinha suas unhas fincadas em meus ombros, e eu como tenho um lado meio masoquista, adoro um pouquinho de dor. Aquilo pra mim estava sendo a melhor foda da minha vida. Ela gritou meu nome e eu sabia que estava tão perto quanto ela. Mani chamou meu nome mais uma vez e o que eu vi a seguir me surpreendeu, Normani teve um squirting, eu fiz Normani ter um squirting. E só com essa cena eu gozei intensamente, ela ficou mole, suas pernas se soltaram da minha cintura e eu a abracei segurando seu corpo. Ela deitou seu rosto no meu ombro e tentava voltar a respirar normalmente. – Isso foi a coisa mais deliciosamente perigosa que eu já fiz. – ela disse e eu sorri, nossos corpos suados e grudados.

-Eu também. – mais alguns segundos de descanso nós começamos a nos vestir. Eu teria sonhos com essa transa pelo resto da vida, certeza absoluta. Quando terminamos, apertei o botão do meu andar, peguei a camisa que estava sobre a câmera e a vesti, Normani me ajudou a abotoa-la. O elevador apitou e abriu as portas, olhei pra Normani com um sorriso malicioso. – Segundo round?

-Segundo round. – ela afirmou e entrelaçou minha mão, me puxando em direção a meu apartamento, essa mulher ainda me mata.

MY GIRLSOnde histórias criam vida. Descubra agora