Lá estava uma garota linda e gata batendo palmas enquanto o time dela de basquete da escola ganhava, seu uniforme de líder de torcida branco com listras azuis perfeita de coxas definidas... QUE MERDA NÃO ERA EU!
Aham.... Pensa só um pouquinho na quadra correndo feito doida atrás de uma bola com várias pessoas gritando e cantando com um interlocutor gritando pela vitoria de meu time, faltando apenas 20 segundos?
Sim essa era eu; Quando o apito suava e a bola ia caindo na cesta já sorria para minhas amigas com a festa de vitoria que ia acontecer essa noite, isso era quando eu tinha 18 anos e era a garota mais famosa do time feminino de basquete da hig scool for stud.- a mãe linda vai, somente uma festa!- falo encarando ela pelo espelho do banheiro de minha casa depois de tomar um banho e começo a secar meus cabelos... - não vou beber muito.
- fala isso depois que seu pai for buscar você na delegacia mocinha.- ela diz movendo para retirar a vergonha de seu rosto para assistir meu jogo.- eu sei que você esta super feliz com a vitoria mais sair para uma festa em plena terça?
- quando a senhora antes de casar com o papai saía até na segunda que eu sei.- falo com um sorriso campeão e ela revira os olhos.- apenas um pouquinho?
- vai meu amor deixa nosso passarinho sair só um pouco..- meu pai fala colocando a cabeça escorada na porta e dando uma piscadinha safada onde sinto ânsia toda vez que presencio.- e eu posso ir buscar ela.
- viu mãe?- cruzo meus dedos juntos em suplica .- vou ficar bem...
- ahhhh- ela fecha os olhos e então afirma com a cabeça quando dou um pulo alto.- mais não ligue para seu pai depois das meia noite que ele não vai!
- sim senhora!- dou um beijo em seu rosto e saio cantarolando para meu quarto.
Foi no meio da felicidade segurando meu vestido branco e encarando com perfeição que a gota de sangue caiu sobre o mesmo seguido por outras três, lembro de levar a mão e logo sentir um formigamento em minhas pernas por conta da súbita fraqueza.- a puta mer...- nem consegui terminar minha frase já desmaiando no chão e perdendo os sentidos... Indo recobrar apenas no outros dia em uma maca e minha mãe com a cara pálida e eu com vários canudos de ar enfiados em mim e muita mais muita dor mesmo.
Juro que se não fosse pelos seguranças eu teria socado o medico por ter me dado aquela maldita noticia, naquela merda de dia e naquele merda de segundo...
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Meu Pequeno Alfa
RomansRebeca em seus plenos 19 anos diagnosticada com câncer, Em meio a sua mente nublada de pensamentos tão pesados embarca em plastervil e encontra sua verdadeira razão de viver e sorrir enquanto pode... acaba encontrando Deimos... um supremo alfa...