Meus dedos buscavam alívio segurando a cabeceira do banco do carro enquanto ele apreciava a minha pequena e frágil abertura.
-a seu.- falo em seu ouvido fazendo questão que ele me ouça enquanto dirigi.
-aguenta... Minha lobinha.- diz rouco e entra mais outro dedo me estimulando e se auto testando.
Meu deus estava fazendo aquilo que meu coração mandava e era oque mais importava.
-a sua gostosa.- ele bate em minha bunda e arqueiro as costas quando sinto ele me envolver com as duas mãos e o carro ficar parado.- vamos.
Ele abre a porta e então penso em sair andando para qual for o lugar mas ele não deixa logo me me arrancando do chão, embolando minhas pernas em sua cintura.
-onde estamos?- pergunto ofegante e vejo a vasta floresta que roda a tal residência.- deimos...
-na minha cabana lobinha.
Sinto ele subir escadas de madeira e procurar algo nos bolsos me colocando no chão ainda bêbada.-não ouse se mexer.-estou em suas mãos.- falo baixinho enquanto ele me puxa pela cintura e beija minha boca e mexe na porta a abrindo.
-e voce não sabe como isso é tentador.- Fala me levando de costas a algum lugar no meio do escuro para tras... Beijo ele como se o mundo fosse acabar.- confiei em mim lobinha.
ele toma meus cabelos erguendo em monte me puxando cada vez mais, virando um lugar e então para de me beijar no meio da escuridão e logo me jogar em um lugar macio.-não se preocupa.. Não serei tão mal assim.- vejo pela sombra escura ele abrir sua camisa com cuidado.
Taco o maior fodasse puxando sua camisa e chocando nossas bocas, deito de costas no sofá e ele fica sobre mim.
-não quero que tenha carinho, mesmo que seja minha primeira vez- não deu outra para então eu perde meus sentidos e ele rasgar minha camisa no escuro.
-voce me tenta de mais garota...- ele amassa meus seio por cima do sutiã me deixando maluca por mais toques.
Sentindo seus dedos trabalha tem em meu sutiã enquanto concentro na sua camisa abrindo ela na mesma velocidade, ele se afasta apenas para se livrar e volta com tudo em meus lábios ansiosos por ele.
Apesar de estar sem o respirador eu não sinto qualquer sintoma de falta de ar, apenas esse fogo ardente que pulsa em cada nervo de meu corpo.
Percebendo que mas tarde fazendo o mesmo dele tocando seu bíceps e arranhando quando ele arranca meu sutiã na escuridão jogando bem longe dali, sinto ali então sua boca rodar meu seio e os dedos brincarem com o outro deixando tudo mais tentandor a mim.
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Meu Pequeno Alfa
عاطفيةRebeca em seus plenos 19 anos diagnosticada com câncer, Em meio a sua mente nublada de pensamentos tão pesados embarca em plastervil e encontra sua verdadeira razão de viver e sorrir enquanto pode... acaba encontrando Deimos... um supremo alfa...